Quando a ciência não havia nascido e se desenvolvido o suficiente para diminuir o valor da cosmovisão religiosa (nos últimos dois milênios judaico-cristã ) não havia a idéia predominante de que o homem além de não ser o única vida inteligente no universo, teria ainda a companhia de ETs cm dada semelhança a ele mesmo, de certa forma uma variação de si msmo, concebida geralmente para mais.
Hoje defendendo justamente essa idéia, esse homem, deixa de ser a motivação divina para existência do mundo, até do próprio universo. Esse ser humano para ciência moderna, portanto, por consequência é apenas um resultado casuístico de tremendas e inimagináveis coincidências. Não seria em ambos os casos, uma atitude de simples fé, elemento tão combatido e menosprezado por parte de ateus e setores tidos como mais intelectuais?
Hoje defendendo justamente essa idéia, esse homem, deixa de ser a motivação divina para existência do mundo, até do próprio universo. Esse ser humano para ciência moderna, portanto, por consequência é apenas um resultado casuístico de tremendas e inimagináveis coincidências. Não seria em ambos os casos, uma atitude de simples fé, elemento tão combatido e menosprezado por parte de ateus e setores tidos como mais intelectuais?
De modo geral, as pessoas que vão às igrejas, os professores em todos os níveis acadêmicos, são meio tomazdeaquinianos ( dividindo a realidade em duas: o andar de baixo e o andar de cima, incomunicáveis e igualmente passíveis de coexistência sem nenhum cruzamento e contato ), quando não descrêem, não confrontam as duas idéias de fato opostas, antagônicas e excludentes. Desenvolvemos uma ciência legítima e muitas vezes útil e nos casamos e temos cultos fúnebres em nossas igrejas, sem medir as implicações de uma e outra coisa.
Mas essa não deveria ser a atitude mais correta. Deus existe ou e apenas um mito e a crença nela sendo mítica é apenas travestida de religião mais séria? Deus existe e cientificamente há, por exemplo, indícios de que Deus existindo poderia ter criado um universo em tese "infinito" e como onipotente poder se dar ao luxo de criar um minúsculo planeta com uma especificidade tão grande que o homem e toda a complexa biodiversidade existente nele ( no planeta terra ) é a prova da riqueza e luxo divinos?
Mas essa não deveria ser a atitude mais correta. Deus existe ou e apenas um mito e a crença nela sendo mítica é apenas travestida de religião mais séria? Deus existe e cientificamente há, por exemplo, indícios de que Deus existindo poderia ter criado um universo em tese "infinito" e como onipotente poder se dar ao luxo de criar um minúsculo planeta com uma especificidade tão grande que o homem e toda a complexa biodiversidade existente nele ( no planeta terra ) é a prova da riqueza e luxo divinos?
A série de vídeos a seguir ( de 1 a 6 ) tratam exatamente dessas questões conhecidas até cientificamente mas que não são convenientes aos pressupostos decidida e prevaricadamente atéicos dos meios dos próprios círculos científicos atuais, impostos via escolarização, do fundamental aos pós doutorados. O que se deseja, e essa postagem objetiva isso, é mostrar que há um outro lado, que mesmo nos mais altos circulos acadêmicos há uma outra linha de pensamento e discussão, mesmo entre evolucionistas confessos. O evolucionismo puro e simples como é propalado, não existe como único pensamento.
Por Helvécio S. Pereira
Por Helvécio S. Pereira
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