"Oceans"

domingo, 3 de dezembro de 2017

OS CHINESES E SUA DESCENDENCIA DE NOÉ

Os sinitas são citados em Isaías 49:12:
Eis que estes virão de longe, eis que aqueles do norte e do ocidente e aqueles outros da terra de Sinim.
Hoje recrudesce a luta de grupos que se consideram racialmente distintos reclamando discriminação e prejuízos passados. Basta uma ênfase em poucas características físicas mais superficiais para se arregimentar pessoas com certas características e termos de pronto e crescente um novo conflito social. Frases simplórias, verdadeiros bordões, acríticas e de fragilidade absurda, se tornam rapidamente repetidas, espalhadas e verdade que não são de fato, tais como ( no caso brasileiro ): "Há brancos no Brasil?"; "Somos todos misturados!", "Somos todos negros!";"Preto é cor, Negro é raça!"

Nenhuma dessas frases e bordões, são afirmações verdadeiras, essas e tantas outras do mesmo nível. Primeiramente não há cientificamente o conceito de "raça", têm-se sim, as etnias, cujas características que definem cada uma delas e as separa e diferem uma das demais são demasiadamente sutis, ocasionando que milhões de pessoas de cabelos lisos e pretos, narizes pequenos e triangulares, bochechas destacadas e olhos com pálpebras preenchidas por camada de gordura aparente sejam de dezenas de etnias diferentes senão centenas. Igualmente pessoas de peles escuras e cabelos crespos, embora aparentemente iguais sejam de etnias tão diferentes que histórica e geograficamente nunca tenham compartilhado o mesmo território e culturas.

Do mesmo modo ocorre com as pessoas tidas como "brancas" ou "claras" ou ainda com todos os índios de todas as Américas ou ainda os habitantes pré-europeus. Ou seja o simplismo racial só interessa e é de fato útil a ativistas, políticos, à pessoas que de algum modo se promovem, lucram e tem ocupação com esse tipo de ativismo!

Ao examinarmos a Bíblia, nos deparamos com a maior ruptura histórica humana: um dia de cálculo ainda incerto, em um bom período de uma ano, cerca de cento e vinte dias, todos os seres humanos foram assassinados, extintos e apenas uma família sobreviveu para um novo começo. Esse relato mais palatável para religiosos cristãos e até muçulmanos, mais para protestantes evangélicos, têm sido combatida sistematicamente pelo mundo acadêmico e depreciada de todas as maneiras, embora o próprio mundo acadêmico tenha se ocupado tanto em prova-la definitivamente como em desacreditá-la, embora as provas a favor do chamado Dilúvio Universal sejam muito mais abundantes e cientificamente sérias. O que ocorre é quem escreve livros didáticos, elabora programas educacionais e promulga leis nos governos sempre ou quase sempre é quem de alguma forma desacredita ou mais, , milita em desacreditar as bases judaico-cristãs das civilizações ocidentais.

Dessa forma, a verdade ou parte dela fica oculta à grande massa de pessoas, às populações em geral, enquanto a mentira ou as lacunas de informação são reproduzidas gratuitamente às , novas gerações. Dessa forma, também, essa postagem com o seu tema rapidamente aqui abordado contribui para uma reflexão e uma resposta sucinta a todos quanto ignorem ou tenham outra posição, posição certamente, dada as informações, estas de cunho científico disponíveis, estejam erradas em suas colocações e ensinamentos.

Os Chineses têm uma história de aproximadamente seis mil anos, para alguns até alguns séculos mais. Passaram nesse longo período por transformações culturais enormes, sendo a última o comunismo, a forma final de socialismo, e portanto de ateísmo estatal. São, entretanto, esses mesmos chineses, em suas cinquenta e cinco etnias, sendo uma apenas, constituidora de 95% da sua população, sem igreja cristã, sem fundamentar-se em relatos bíblicos, um povo que se origina de uma tribo que veio de uma grande planície após um dilúvio global, cujo patriarca apareceu em um monte após esse mesmo grandioso evento.

Antes de inserirmos nessa postagem, uma boa página da Wikipedia, pormenorizando esses dados importantes, lembremos que o Deus de Noé é o Deus único que abençoa os povos, levanta e abate reinos, e como a China em milênios de altos e baixos, tem sido abençoada, sofrida e fonte de tantas invenções que até hoje abençoam e fazem avançar o conhecimento, o comércio e a riqueza no mundo.

Por Helvécio S. Pereira*

Pedagogo/ Historiador de Arte/ Desenhista/ Pintor/ Fotógrafo e graduando em teologia

Sin (filho de Canaã)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Sin.
Disambig grey.svg Nota: Sinim redireciona para este artigo. Para a terra citada em Isaías 49:12, veja Sineus.
Disambig grey.svg Nota: Sineus redireciona para este artigo. Para o estudo da civilização chinesa, veja Sinologia.
Sin,[1] também chamado de Seni[2] ou Sinim,[3] em hebraicoיניס (pronuncia-se Çîynîy),[4] significa "pico", "barro" ou "lama".[5] Ele foi um dos filhos de Canaã, filho de Cam, posteriormente, filho de Noé. Sin é retratado de forma indireta na Bíblia, através de seus descendentes,[4] conhecidos como "sineus", na versão lusófona[6] e "Sinites" (sinitas), na versão anglófona,[7] formas totalmente distintas, o que pode gerar possíveis equívocos. Acredita-se que os sineus fossem originários de Zim, uma cidade da costa ao norte da Fenícia.[8] Os sineus, não foram uma das tribos cananitas avistadas por Josué, com ordem divina para destruição.[9]

Vida

Sin foi importante o suficiente não apenas por ter sido divinizado, mas por ter recebido o título de "Deus das Leis". Em um hino de Ur, é dito que "ele criou a lei e a justiça de modo que tinha estabelecido leis", e novamente, "o ditador de leis do céu e da terra". Outra circunstância marcante deve vir disto, para alguns de seus descendentes que viajaram ao sul da Arábia e povoaram um distrito, subsequentemente conhecido como Sin-ai, então a possibilidade de sua reputação como um grande codificador de leis liderada com uma tradição que associa o Sinai como o lugar onde a lei foi originada. É possível que haja alguma conexão entre esta circunstância e a escolha de Deus, do Monte Sinai como um lugar onde ele deu os Dez Mandamentos. Além disso, o título "Deus das Leis", atribuído a Sin divinizado é, no hino original de UrBel-Terite, e a primeira sílaba é uma palavra mais familiar a Baal. E a palavra Terite é a forma no plural de tertu significando "lei", que é a palavra equivalente em hebraico para torah ("lei").[10]

Narrativa bíblica

Os filhos de Noé foram SemCam (ou Cão) e Jafé,[11] e os filhos de Cam foram CuxeMizraimPute e Canaã.[12] Canaã teve dois filhos, Sidom e Hete,[13] e foi o ancestral dos jebuseusamoritasgirgaseus,[14] heveusarqueussineus,[15]arvadeuszemareus e hamateus; e depois se espalharam as famílias dos Cananeus.[16]
Canaã foi amaldiçoado por Noé porque Cam, seu filho, viu Noé nu, após Noé ter se embriagado; de acordo com a maldição, Canaã seria servo de Sem e de Jafé.[17]

Identificação

Eis que estes virão de longe, eis que aqueles do norte e do ocidente e aqueles outros da terra de Sinim.
De acordo com John Wesley e John Gill, a terra de Sinim são os povos nômades, ou o texto se refere à uma cidade Sin, no Egito, de forma que terra de Sinim seria o Egito.[18][19] Manasseh ben Israel, citado por John Gill, supõe que os sinitas são os chineses, porque Cláudio Ptolomeu, em Geografia, chama a China de Terra de Sin.[19]

E partindo de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.

Tendo partido do mar Vermelho, acamparam-se no deserto de Sim.
Tendo partido do deserto de Sim, acamparam-se em Dofca.
  • Sin, em acadiano, ou Nanna, em sumério, foi o deus da lua na religião mesopotâmica. Sin foi o pai do deus do sol Shamash (sumério: Utu), e, em alguns mitos, de Ishtar (sumério: Inanna), divindade de Vênus, e com eles formou uma tríade astral de deuses.[21]

Identificação linguística

Formas de identificação de Sin, quase sempre referentes à China[22]

Sin, Hete e os chineses e mongoloides

Dois filhos de CanaãHete (hititas ou heteus) e Sin (sinitasou Sineus), são presumidos serem os progenitores da família Chinesa e Mongoloide. Os Hititasforam conhecidos como os Hattiou Chatti nos monumentos egípcios, as pessoas hititas foram esculpidas como narizes bem à vista, lábios cheios, bochechas grandes, faces sem pelos, variando a cor da pele do marrom para o amarelado e avermelhado, cabelo preto liso e olhos marrom-escuros.[1][10]
O termo Hitita em Cuneiforme (a primeira forma de escrita, inventada pelos Sumérios) aparece como Khittae representando desde então uma poderosa nação do Extremo Oriente conhecida como os Khitai, e tem sido preservada ao longo dos séculos no termo mais familiar, Catai. Os Catai foram Mongoloides, considerados uma parte da primeira família Chinesa. Há ligações entre os conhecidos Hititas e Catai, por exemplo, seus modos de se vestirem, seus sapatos com os dedos do pé à mostra, sua maneira de arrumar o cabelo em uma trança, e etc. Representações os mostram tendo possuído bochechas grandes, e craniologistas têm observado que eles tinham características comuns aos Mongolóides.[1][10]
Sin, um irmão de Hete, tem muitas ocorrências em formas variantes no Extremo Oriente. Há um destaque significante concernente ao provável modo de origem da civilização chinesa. O lugar mais associado pelos próprios chineses para a origem de sua civilização é a capital de Shensi, a saber, Siang-fu (Pai Sin). Siang-fu aparece em registros assírios como Sianu. Hoje, Siang-fu pode ser traduzido, "Lugar para a Capital Ocidental da China”. Os Chineses têm uma tradição que seu primeiro rei, Fu-hi ou Fohi (Noé chinês), fez sua aparição nas Montanhas de Chin, foi rodeado por um arco-íris depois de o mundo ter sido coberto de água, e sacrificou animais a Deus (correspondendo ao registro de Gênesis). Sin foi da terceira geração de Noé, uma circunstância que poderia prover o intervalo de tempo certo para a formação antecipada da cultura Chinesa.[1][10]
Além disso, pessoas que vinham do Extremo Oriente para negociar foram chamadas de Sinæ (Sin) pelos CitasPtolemeu, um astrônomo grego, se referiu a China como a terra de Sinim ou Sinæ. Há uma referência a Sinimno Livro de Isaías 49:12, que nota que eles vieram "de longe," especificamente nem do norte e nem do ocidente. Os árabes chamaram a China de SinChinMahachin e Machin. O Sinæ foi referido a pessoas em partes remotas da Ásia. Para os Sinæ, a cidade mais importante foi Thinæ, um grande empório comercial na China ocidental. A cidade de Thinæ é agora conhecida como Thsin ou simplesmente Tin, e encontra-se na província de Shensi. Grande parte da China foi dominada pelo Império Sino-Khitan (960-1126), e Pequim tornou-se a capital do sul. O Sinæ tornou-se independente na China ocidental, sua princesa reinou ali por alguns 650 anos antes deles finalmente dominarem toda a terra.[1][10]
No século III a.C., a dinastia de Tsin tornou-se suprema. A palavra Tsin chegou a significar purificado. Esta palavra foi assumida como um título pelos imperadores Manchu e acredita-se que tenha sido mudada para a forma Tchina. Dalí o termo foi trazido a Europa como China, provavelmente da dinastia Ch'in ou Qin (255–206 a.C.). A palavra grega para China é Kina (em latim é Sina). Dessa forma, o chinês e as línguas vizinhas são parte da família Sino-Tibetana. Anos atrás, jornais americanos regularmente empregavam títulos com referência ao conflito entre chineses e japoneses em que o antigo nome reapareceu em sua forma original, a Guerra Sino-JaponesaSinologia refere-se ao estudo da história chinesa.[1][10]
Com respeito ao povo de Catai da referência histórica, essa referência poderia ter sentido para supor que os remanescentes dos Hititas, depois da destruição de seu império, viajaram em direção ao leste e povoaram em conjunto com os Sinitas que eram seus parentes, contribuindo para a sua civilização, e dessa maneira tornando-se os antecessores dos grupos de pessoas asiáticas. Apesar disso, outros migraram na região e além, compondo as raças Mongoloides presentes na Ásia e nas Américas, nos dias atuais. A evidência fortemente sugere que os netos de CamHete (Hititas/Catai ) e Sin(Sinitas/China), são os antecessores dos povos mongoloides.[1][10]

Árvore genealógica baseada em Gênesis

Noé
Sem
Cam
Jafé
Cuxe
Mizraim
Pute
Canaã
Sidom
Hete
jebuseus
amoritas
girgaseus
heveus
arqueus
sineus
arvadeus
zemareus
hamateus

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e f g THE TABLE OF NATIONS. [1] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  2. Ir para cima Book of Jasher, Chapter 7. [2]´- Página acessada em 4 de maio de 2012
  3. ↑ Ir para:a b Chronicles of Jerahmeel: XXVII. [3] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  4. ↑ Ir para:a b Canaan. [4] - Página acessada em 3 de maio de 2012
  5. Ir para cima Genesis 10 - the Table of Nations.[5] - Página acessada em 6 de maio de 2012
  6. Ir para cima Gênesis 10. [6] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  7. Ir para cima Genesis Chapter 10. [7] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  8. Ir para cima Congregação Israelita o Caminho. [8] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  9. Ir para cima Map of the Canaanites (Bible History Online). [9] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  10. ↑ Ir para:a b c d e f g Noah (Vol. 1) Part II Chapter III. [10] - Página acessada em 4 de maio de 2012
  11. Ir para cima Gênesis 10:1
  12. Ir para cima Gênesis 10:6
  13. Ir para cima Gênesis 10:15
  14. Ir para cima Gênesis 10:16
  15. Ir para cima Gênesis 10:17
  16. Ir para cima Gênesis 10:18
  17. Ir para cima Gênesis 9:18-27
  18. Ir para cima John WesleyExplanatory Notes on the Whole Bible (1754-65), Isaiah 49 [em linha]
  19. ↑ Ir para:a b John GillExposition of the Old and New Testament (1746-63) Isaiah 49 [em linha]
  20. Ir para cima Sin, Wilderness of. [11] - Página acessada em 6 de maio de 2012
  21. Ir para cima Sin (Mesopotamian god) - Britannia Online Encyclopedia. [12] - Página acessada em 12 de maio de 2012
  22. Ir para cima Migrations of the Nations #1. [13] - Página acessada em 9 de maio de 2012

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