As vezes quando vejo ou ouço alguma pregação, em grandes igrejas, com uma classe média acendente contra as pregações que enfatizam prosperidade em igrejas neopentecostais bem mais próximas e tendo um contato real com população das grandes cidades com seus problemas, sinto uma certa inocência por parte dos pregadores das primeiras em não deixar desconfortáveis, homens, mulheres, jovens e adolescentes e dificultar a sua permanência e frequência aos cultos. E quiçá, uma desonestidade intelectual, ou medo ou incapacidade de pregar o Evangelho como algo que confronte o pecado humano.
Conhecer os pecados do passado, em uma época que o cristianismo apresentava sinais e evidências milagrosas, bem diferente de boa parte do cristianismo hoje, cujas igrejas e crentes incrédulos acerca do que dizem crer e representar no mundo, nada acontece, só teorias, relativismo e conveniência intelectual e social. Uma igreja que quando não esquece o pecado, ignorando as suas cores rudes, o esquece infantilmente, e o que é pior esse pecado que não é mais pecado, apenas incongruências psicológicas, agora chega a ser abundante e oculto dentro da própria igreja.
Por Helvécio S. Pereira
A prostituição hoje
A IGREJA CRISTÃ AO PREGAR O EVANGELHO DEVE NÃO DECAIR DA DENÚNCIA QUE A PROSTITUIÇÃO É SIM PECADO EM OPOSIÇÃO AO DISCURSO POLITICAMENTE CORRETO DEFENDIDO NA ACADEMIA E NA INTENÇÃO POLÍTICA!
