ATUALIZADO!!! O FEMEN SE MOSTROU AO LONGO DOS POUCOS ANOS UMA FARSA*, FUGINDO DO CORRETO COMBATE À PROSTITUIÇÃO FEMININA E SUA EXPLORAÇÃO, COMBATE À PORNOGRAFIA NA UCRÂNIA E NO PODEROSO GOOGLE. PORÉM SE MOSTROU TAMBÉM ÚTIL NA COLOCAÇÃO DA UCRÂNIA NO MAPA DO MUNDO, FAZENDO QUE AS ATENÇÕES SE VOLTASSEM PARA O JOVEM PAÍS INDEPENDENTE HÁ APENAS DUAS DÉCADAS, QUE HOJE SE PARTE EM VÁRIAS REGIÕES AUTÔNOMAS. TÍTULO ANTERIOR: "JOVENS LUTAM SOZINHAS, SEM DINHEIRO, ORGANIZADAS LUTAM OBSTINADAMENTE CONTRA A PROSTITUIÇÃO FACILITADA PELO ESTADO NA UCRÂNIA, TURISMO SEXUAL, PORNOGRAFIA NA WEB, E POR RESPEITO EFETIVO ÀS MULHERES. ONDE ESTÃO OS CRISTÃOS NO COMBATE FEROZ ÀS MESMAS MAZELAS?"

Pode parecer muito estranho o meu apoio a um grupo de jovens, entre dezoito e trinta anos, universitárias, bilingues ou mais, politizadas, com claros valores éticos, que ao fazerem perfórmaces públicas, de seios de fora,  em um tipico inverno de 6ºC abaixo de zero, de forma teatral portanto, inxcorporando personagens de prostitutas, de políticos corruptos, de turistas sexuais,  de leitores, etc, combatem a prostituição favorecida pelo governo na Eurocopa 2012, governo que não mais exige o passaporte a qualquer cidadão de qualquer parte do mundo que queira fazer turismo sexual na Ucrânia.

Denunciam e combatem a pornografia na internet facilitada pela gigante Google. São contra a exploração  sexual das estudantes, por troca de favores na educação ( exploradas sexualmente por professores ), exploração recorrente por parte de  chefes nos emprego. Defendem maior nível de empregabilidade e de salário para mulheres ucranianas, entre outras demandas. São contra o aumeto de núemro de anos de trabalho exigido para aposetadoria que pretende-se igualar ao dos homens ( aumentan do o delas claro! ).

Curiosamente o jovem país saído há apenas vinte anos do comunismo, possui uma vasta e ativa comunidade cristã, que vai desde a maior igreja cristã da Ucrânia, passando por uma minoria catóĺico-romana, ainda passando por grande número de batista, adventistas, testemunhas de Jeová, mórmons, pentecostais e neopentecostais, considerando apenas cristãos, sejam ortodoxos, católicos, protestantes, reformados e paraprotestantes. Tratando-se de uma enorme multidão de teístas ativos, com a liberdade de culto e de reunião asseguradas legitimamente pela constituição ucraniana.

Nós brasileiros procuramos chifres na cabeça de cavalos muitas vezes, pois com a nossa liberdade religiosa passamos a combater os irmãos cristãos, militando e torcendo para que parte deles, independente de quanto erram e acertam se destruam uns aos outros e saiam do mapa e do número total, enfim do rol de crentes. Não queremos a igreja do outro e nem que pessoas se convertam lá na igreja do outro, e longe de recomendarmos o pecador, a alma perdida para a outra igreja. Quase desejamos que ele se perca eternamente com  a sua alma no inferno, ao invés de engordar o rol de membros alheio. Militamos nas diferenças, grandes ou pequenas. A primazia é disputada na maioria das vezes sem ética, como se algum de nós sozinho déssemos, ou igreja em particular, por simples hipótese, conta de fazer a grande obra de Deus, em nosso país com mais de duzentos milhões de habitantes e não poucas mazelas sociais.

Essas jovens "pagam o mico", o preço, sendo lindas mesmo ( as pessoas dizem isso delas, tanto que em um programa de Tv, um apresentador perguntou-lhes se eram "modelos" ou" prostitutas" ao que uma delas respondera de pronto; "Nem modelos e nem prostitutas!" ) Essas jovens, loiras naturais e não loiras oxigenadas como no Brasil, de olhos claros e não por uso de lentes coloridas, de corpos perfeitos e não por malharem em academias e usarem "bombas", cultas acimada nossa média segundarista e de curso superior, politizadas e sintonizadas com o momento do mundo hoje, justamente por terem uma educação mais eficiente, embora tradicional, do que a nossa, tendo possibilidades de deitarem e rolarem, como se diz aqui, nas novas possibilidades de ascenção feminina, pela prostuição, por romances artificiais com milionários e celebridades, por realitys shows, etc, escolheram não serem assim.


Vulgares são as nossas rainhas do "funk", "rainhas de bateria", "rainhas do bumbum" e outros reinados espúrios, "ex-BBBs" e burras como  são não poucas "pouposudas", as patéticas "mulheres frutas" em nosso país, o Brasil. Uma delas aliás, no programa do Raul Gil,( mulher pêra e suas assemelhadas ) em um teste absolutamente pueril, ficára na dúvida se "europa" era um país com letra "E" (!!!!)

Em outro blog, de conteúdo artístico variado, mostro várias das perfórmaces dessas garotas, e parte da luta que travam, contra o que chamam de oligarquias, que nem as igrejas e a multidão de cristãos se arrisca a travar. Aliás se os crentes de lá, e muitos daqui, se tivessem de ir presos varias vezes ao mês, e desse modo pudessem ter a benção de testemunhar com autoridade  realmente bíblica diante de seus inquisidores, seria uma revolução espiritual pelo testemunho, pela pregação autêntica do verdadeiro Evangelho, pelas inúmeras conversões quando do início do cristianismo.

Oro, torço, de fato, para que o Senhor tenha misericórdia dessas jovens e alcance algumas delas primeiramente, e para que toda essa energia despendida por uma causa legítima, mas inglória. Essa jovem, a Inna, e as demais jovens, possam fazer muito mais guiadas pelo Espírito do Senhor, pregando  e testemunhando com ousadia o Evangelho bíblico transformador.

Daí a razão dessa postagem: mulheres cristãs, criem como mulheres que são, e no mínimo sensíveis à provação feminina em qualquer sociedade, seja lá na Ucrânia ou no Brasil, enfim formem uma corrente de oração por essas obstinadas e visionárias moças, para que sejam alcançadas, e toda essa militância seja direcionada para aquilo que de fato transforma, não a sociedade, mas cada pessoa de uma sociedade primeiramente, mulheres e também homens, com desdobramentos eternos e influencia por último, até  em toda a sociedade como um todo.

O vídeo a seguir é um debate de Tv, em que cinco dessas jovens, após a prisão de quatro delas, sendo humilhadas, espancadas e provavelmente abusadas ou pelo menos aterrorizadas sexualmente, após presas e levadas por horas para não se sabe onde, o que já é terrível ( não se sabe até que nível isso aconteceu, todos ficaram sem saber nenhuma notícia das mesmas e na internet já se divulgava os seus retratos e pedidos de qualquer informação para determinado e-mail e telefone celular com urgência ), são confrontadas pelos guardas que as prenderam representantes de um poder e de parcela considerável de  uma sociedade cujos homens, em sua maioria guardam valores machistas e depreciativos em relação às mulheres.


A televisão abre espaço para que sejam pelo menos ouvidas, mas percebe-se que seus opositores não as levam nem um pouco a sério e não compartilham da necessidade e da urgência de suas reivindicações. A conversa se dá em russo, ucraniano e um pouco de inglês, com muitas palavras latinas pululando todo o diálogo. Claro você não entenderá nada, se não domina essas línguas como eu não as domino, mas poderá medir pelas feições  faciais de todos, a sinceridade, a verdade, a zombaria, o pouco ou nenhum respeito às garotas, o posicionamento sobre o assunto em questão: as garotas repetem seus argumentos e a defesa que fazem sobre as questões em pauta, mostram que sabem porque lutam e o que e quem estão desafiando, e para que.


O desdém e o desprezo pela causa defendida por elas e por elas mesmas como mulheres, é claro e patente, infelizmente, mostrando que essas jovens têm de fato uma luta solitária. O seu principal bordão é "A Ucrânia não é um bordel!", em bom português: " A Ucrânia não é uma Zona!" . Quisera podermos dizer o mesmo do Brasil, do Rio de Janeiro, e de tantas cidades brasileiras com relação à copa de 2014 no Brasil. Elas fazem esse enfrentamento já há dois anos contra o aumento e facilitação da prostituição na Eurocopa de 2012, na Ucrânia!

Elas não são crentes, não são evangélicas. O seu país era comunista a pouco mais de vinte anos, logo não são perfeitas na sua ideologia feminista, mas o valor de seu exemplo está justamente em perceber, em revoltar-se, em solidariezar-se com as demais mulheres, suas avós e mães e ue sabe as suas filhas. Em enfrentar essas mazelas se expondo a riscos que religiosos, pelo menos no presente não se exporiam nem que fosse de outra forma, sendo homens e sem tirarem as roupas. Decididamente cristãos não se expôem muitas vezes, e essa é a reflexão que quero provocar com essa postagem.

Afinal haver zonas e  haver prostitutas, haver violência contra as mulheres é um sintoma aceitável e natural de um mundo, de um país, de uma nação, que jáz no malígno. Se morre  uma mulher ou outra, se uma ou outra sofre como prostituta. Se uma ou outra é humilhada, violentada, quem se importa com essa "umazinha"? Faz parte da estatística normalmente aceita. Mas se a sociedade como um todo favorece que muitas "umazinhas" sofram na prostituição, sofram sendo violentadas, humilhadas ou doentes, assassinadas como no Brasil, não devemos fazer nada para evitar que esse mal sobrevenha? Esperaremos que essas mulheres entrem na prostuição para depois as tirarmos pela pregação eventual do Evangelho?


A igreja se preocupa muitas vezes consigo mesma, com o seu nome e os beneficios sociais e legais que pode usufruir, deixando de lutar pelo que é de fato justo. A nudez delas impede que cristãos as apoiem, claro! Mesmo sendo claríssimos as propostas e demandas por elas apresentadas. Fico constrangido quando em nosso país, políticos eleitos pelas suas denominações resolvem descaradamente homenagear pastores inventando uma comenda, uma homenagem oportunista, que lhes carrearam votos: é patético. É um classo toma-lá-dá-cá, um beija mãos. E as suas faces não coram de vergonha! Nem de quem promove essas duvidosas homenagens e nem de quem as recebe.


Situação das organizações religiosas na Ucrânia

A atividade das organizações religiosas na Ucrânia é regulada pela Constituição da Ucrânia, bem como pela Lei da Ucrânia “Sobre liberdade de consciência e organizações religiosas”.

Os princípios fundamentais da política estatal da Ucrânia quanto à religião e a igreja é a garantia de iguais direitos e possibilidades para todas as organizações religiosas, bem como a criação das devidas condições para o seu funcionamento efetivo e a realização por parte delas de sua missão social.

Gostaria de saber mais sobre a situação espiritual da Ucrânia?

Então clique no link abaixo:

VÊDE OS CAMPOS: UCRÂNIA

ENQUANTO ISSO NO BRASIL, VEJA A SITUAÇÃO ALARMANTE E IGNORADA POR BRASILEIROS, E PELA IGREJA EVANGÉLICA MUITAS VEZES. VEJA O TESTEMUNHO DE QUEM FOI SALVA DESSA VIDA HUMILHANTE.

CLIQUE NO LINK AQUI

QUE FIQUE BASTANTE CLARO, QUE EU PESSOALMENTE PREFERIRIA QUE A IGREJA FIZESSE POR AMOR AO SENHOR E DESEJO ARDENTE EM MUDAR O DESTINO DE TANTAS PESSOAS, MULHERES EM PARTICULAR, FIZESSE MUITO MAIS BARULHO SOCIAL E SE ARRISCASSE MUITO MAIS, DO QUE ESSAS GAROTAS FAZEM E SE ARRISCAM POR SIMPLES IDEAL PESSOAL. MUITAS VEZES RELIGIOSOS SÃO SIMPLESMENTE MEDROSOS, OMISSOS E COMPLACENTES COM A MISÉRIA SOCIAL IMPLANTADA PELA TRADIÇÃO E PELAS CIRCUNSTÂNCIAS, JUSTIFICADAMENTE POR ACHAR QUE O QUE SEMPRE FOI CONTINUARÁ A SÊ-LO, COMO ALGO NATURAL E A SER ACEITO RESIGNADAMENTE.

Abaixo um programa de humor na Ucrânia nos moldes de alguns talk shows no Brasil e em outros países do mundo. No programa as três Femens mais influentes e líderes do movimento no mundo. A grande lição que atualmente no Brasil a igreja evangélica, ou poucos líderes se arriscam a pregar aberta, direta e duramente contra a pornografia, contra a prostituição, etc. O movimento FEMEN perdeu força e legitimidade inicial por incorporar demandas tidas como avançadas como defesa do homossexualismo, defesa irrestrita do aborto e se mostrar anticlerical, combatendo indiscriminadamente a religião e qualquer tipo de governo. Isso se deu pelo apoio recebido de vários diferentes ativismos que viram na força do movimento uma oportunidade de combaterem setores da sociedade tida como conservadores. O que poderia ser transformador, em uma Ucrânia dividia e com tal agenda, perde toda a força e sentido. Para a igreja evangélica fica o exemplo de que o erro e desvio sociais impostos às mulheres exigem sim um combate mais enérgico, coisa que a igreja não tem coragem de fazer socialmente no Brasil, mesmo tendo aqui toda a liberdade de expressão, que se não está sendo diminuída na lei está sendo diminuída pela falta de combatividade por parte dos próprios crentes.


Por Helvécio S. Pereira

Aparição e participação das três líderes e do movimento neo feminista  ucraniano FEMEN em um talk show na Ucrânia com formato humorístico: Anna Hutsol, Inna Shevchenko e Sasha (Alexandra ) Shevcshenko.

* FEMEN UMA FARSA? COMO E POR QUE?

O Femen, grupo feminista fundado na Ucrânia, é conhecido pelos protestos em que suas militantes ficam seminuas enquanto levantam cartazes e gritam palavras de ordem. A diretora australiana Kitty Green investigou essa organização no documentário Ukraine is not a Brothel (A Ucrânia Não É um Bordel, tradução livre), exibido no Festival de Veneza, e descobriu que seu grande líder é, na verdade, um homem.

Victor Svyatski, que é apresentado ao mundo pelo Femen como um consultor, é, segundo o documentário, o fundador do grupo e responsável por escolher as meninas "mais bonitas" para fazerem parte da organização.

Em entrevista ao The Independent, a diretora, que viveu por um ano com integrantes do Femen em um apartamento em Kiev, falou sobre sua experiência. "Ele [Svyatski] pode ser bastante terrível, mas é muito inteligente. Uma vez que eu estava no círculo restrito, não havia como não conhecê-lo. Ele é o Femen", acrescentou.

Green conta que Svyatski costuma gritar com as garotas e chamá-las de "cadelas". O ativista foi entrevistado para o documentário e justificou no filme: "Elas não têm força de caráter. Elas nem têm sequer a vontade de serem fortes. Em vez disso, elas mostram submissão, fraqueza, falta de pontualidade e muitas outras coisas que as impedem de serem ativistas políticas. Foi esssencial que eu ensinasse essas qualidades a elas".

MAIS RECENTEMENTE NO BRASIL, VÁRIAS IGREJAS EVANGÉLICAS IMPORTANTES E DE GRANDE VISIBILIDADE TÊM PROMOVIDO GRANDES  CONGRESSOS, ENCONTROS E MANIFESTAÇÕES  PÚBLICAS EM DEFESA E DE APOIO ÀS MULHERES  VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, FAMILIAR E SEXUAL, ENTRE ESSAS IGREJAS DESTACAM-SE A IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS (IURD ) E A IGREJA BATISTA DE LAGOINHA (IBL ), A PRIMEIRA COM OS PROJETOS "DIA M", "RAABE" E A SEGUNDA COM O CONGRESSO ANUAL DE MULHERES. HÁ OUTRAS IGREJAS COM PROJETOS SEMELHANTES, COMO RESTAURAÇÃO DA FAMÍLIA, EDUCAÇÃO PARA MARIDOS, REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA MULHER, ENTRE TANTOS. 

E NA SUA IGREJA O QUE ESTÁ SENDO FEITO? 

O QUE VOCÊ PODE FAZER?

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