Só o homem moderno, de forma bem recente, brinca e desconsidera a ideia e a consciência praticamente universal de que a vida sob certo aspecto não é somente o nascer, crescer, viver poucas décadas em plenitude de vida, decair na saúde e morrer e mais nada.
Zomba-se do cristianismo, da salvação e da perdição, com a mesma falta de evidências que se exige como prova da existência de Jesus Cristo, de Deus, da eternidade, do juízo. São essas ideias e coisas reais, as quais se deva dar uma devida e séria consideração ou não? A razão seria a vaidade? a tolice? uma certa presunção? Uma falta de consideração das possibilidades por serem até, sob certo aspecto, somente possibilidades?
E se as dúvidas não forem justificadas e ideias como a do juízo eterno, da salvação e principalmente da perdição não forem uma piada? Um devaneio inconsciente do próprio ser humano? E um dia quando individualmente se tiver a prova da qual se zombava durante toda a vida de que não se tratava de uma simples piada e de instrumento de dominação de certa classe religiosa, mas a nova e irrefutável realidade?
O que se sentiria e seria dito de si para si mesmo na solidão e na angústia da alma? Assista o vídeo e pense seriamente nessas coisas, antes de se rir delas. Pode ser algo não tão inteligente achar que é mais sábio do que milhões e milhões de seres humanos que viveram antes de nós e que por eles mesmos chegamos portas do século XXI com tantos pecados, vícios, medos e tão frágeis e maldosos uns com os outros, como eles mesmos foram em também suas curtas e pobres vidas.
Zomba-se do cristianismo, da salvação e da perdição, com a mesma falta de evidências que se exige como prova da existência de Jesus Cristo, de Deus, da eternidade, do juízo. São essas ideias e coisas reais, as quais se deva dar uma devida e séria consideração ou não? A razão seria a vaidade? a tolice? uma certa presunção? Uma falta de consideração das possibilidades por serem até, sob certo aspecto, somente possibilidades?
E se as dúvidas não forem justificadas e ideias como a do juízo eterno, da salvação e principalmente da perdição não forem uma piada? Um devaneio inconsciente do próprio ser humano? E um dia quando individualmente se tiver a prova da qual se zombava durante toda a vida de que não se tratava de uma simples piada e de instrumento de dominação de certa classe religiosa, mas a nova e irrefutável realidade?
O que se sentiria e seria dito de si para si mesmo na solidão e na angústia da alma? Assista o vídeo e pense seriamente nessas coisas, antes de se rir delas. Pode ser algo não tão inteligente achar que é mais sábio do que milhões e milhões de seres humanos que viveram antes de nós e que por eles mesmos chegamos portas do século XXI com tantos pecados, vícios, medos e tão frágeis e maldosos uns com os outros, como eles mesmos foram em também suas curtas e pobres vidas.
Boa Sorte!
Por Helvécio S. Pereira
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