ASSUNTOS DA ATUALIDADE E DO PASSADO SÃO RELEMBRADOS SOB UMA PERSPECTIVA BÍBLICA: vídeos, ensaios, testemunhos, imagens, estudos, etc.////
"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios." Salmos 90:12
Hoje infelizmente, por uma indisposição ou intuição decidi não ir trabalhar à tarde e recebi mais ou menos por volta da mesma tarde, um telefonema inesperado de um e meus chefes, de um dos meu diretores cancelando uma assembleia escolar e toda a atividade da escola amanhã. O motivo indigesto é a morte de uma moça, ex-minha aluna, filha de minha colega e coordenadora pedagógica, filha única que nascera com problemas cardiológicos congênitos os quais foram tratados durante toda a vida e que numa última e necessária cirurgia, algo dera errado infelizmente, quando aparentemente tudo ia bem, até meados dessa semana.
Por desconfortadamente cito esse fato que nada interesse de imediato pelo menos aos meus leitores? e que teria isso a ver com o título e objeto dessa postagem?
Se a vida fosse apenas uma casualidade e uma evolução como descrita pelo evolucionismo que sustenta o materialismo dialético não haveria porque se chorar por nenhuma perda nem de uma pessoa tão querida, recebida um dia na sua convivência como uma verdadeira dádiva, toda emotividade seria apenas uma ilusão e uma representação. Toda imagina causa e resultado, toda implicação lógica, todo anseio de justiça e de perfeição seriam apenas aspirações irreais e absolutamente infantis e impossíveis.
Sem Deus, sem ao menos ideia de que Ele exista com Seus atributos ideais e como o Ser único capaz de ordenar a desordem estabelecer a justiça, nós todos seres humanos que de uma maneira ou outra anseiamos por ela estaríamos desgraçadamente a mercê do caos e de nós mesmos?
No vídeo com a entrevista a seguir, veja o que significa o deísmo defendido pelo chamado Design Inteligente, um esforço científico que busca desmascarar o iluminadora.
Por Helvécio S. Pereira*
*graduando em teologia
Publicado em 23 de jun de 2017
Programa veiculado em rede nacional nesse mês de Junho (2017) falando sobre Design Inteligente com o Dr. Marcos Eberlin.
Um dos livros que mais me impactou na minha vida de estudante e leitor de livros nas bibliotecas ( não existia internet e nem o google, nem a wikipedia... se toda essa facilidade já existisse, eu e muitos de meus colegas e amigos da época teríamos dado um salto imenso dada a nossa sede, curiosidade e foco! ) foi a "Bíblia tinha Razão". Dez ou mais anos depois me deparei com um livro dessa vez fino e pequeno e de tão precioso que considerei dei-o de presente ao meu primeiro chefe imediato, um ex-tenente, ex-delegado e o senhor de princípios exemplares, no qual no dia da minha admissão disse a mim: "só se sabe o valor de um cavalo apos ele atravessar o córrego! um tipo de sabedoria que só os antigos tinham, coisa que estamos estéreis hoje.
Enquanto no primeiro livro, grosso e de formato grande havia rica argumentação acerca do que encontramos na Bíblia ( não me lembro de nenhuma do livro mas na época entendi-as todas, tinha quatorze anos ou menos, ou um pouco mais, tenho que fazer alguns cálculos ) no segundo havia bem menos mas uma eu guardei: "a Bíblia é como um cubo: cada vez que tentam e derruba-la, ela ressurge perfeitamente de pé!"
No mundo hoje as mais de sete bilhões de pessoas estão divididas entre:
1) as que porque qualquer motivo, pessoal ou cultural, não querem saber da Bíblia;
2) as que também por qualquer motivo têm conhecimento dela, se interessam muito pouco, leram-na totalmente ou em parte, uma ou poucas vezes e não querem saber mais sobre ela;
3) as que por motivos diversos mas decididamente antagônicos à ela ou a Deus, ou ao Deus dos cristãos e dos judeus a estudam trabalhosamente com foco invejável para destruí-la! nesse grupo estão muçulmanos modernos e ativistas ateus!
4) os que a amam e conhecendo pouco, razoavelmente ou mesmo muito, creem nela, a amam como a Palavra de Deus e muitos tem provado em suas próprias vidas milagres e experiências nelas descritas e registradas. Esses também esperam o cumprimento longícuo ou próximo e imediado de muitas de suas promessas.
A Bíblia por natureza e características singulares totalmente diferente de todos os conhecidos e reconhecidos livros de outras religiões mais antigas ou mais recentes que o próprio cristianismo.
A Bíblia é totalmente diferente de livros denominacionais como o Livro de Mórmon, os Livros da profeta Hellen White dos adventistas ou o Corão. A Bíblia mais aceita nos seus 66 livros é claramente diferente dos livros apócrifos não aceitos totalmente ou dos livros da própria tradição hebraica fora da Torah, equivalente, na verdade o próprio Antigo Testamento que usamos.
Mas nada do que é a Bíblia é ou diz ser ou seria suficiente se nada dela se materializasse na experiência de cada geração ou se todo o movimento e embate se claramente não fugisse ou não estivesse acima do que um líder humano, totalmente humano ( como Napoleão, Hitler, Alexandre o Grande, etc ) que pudesse conceber ou fazer oque ela Bíblia faz. Homens racharam o mundo por uma ideologia ( como Karl Marx ) ou mataram milhões como Hitler ou Stalin, ou dominaram durante muito tempo alguma nação como Fidel Castro ou como Nabucodonossor no passado ( citei esses todos fora de ordem histórica e só como lembrei enquanto escrevo ) pois o seu impacto vai além do que um simples humano pode, poderá conceber e realizar!
A Bíblia pelo que causa, mostra que há um ser acima de toda História Humana, história essa que nenhum de nós por mais lúcido, a frente do seu próprio tempo tem ou terá jamais! Significa que o Autor desse conjunto de registros tem algum controle de todo o processo ( algum foi apenas um modo de dizer, todo o controle ).
No documentário abaixo você tem um esboço ou um resumo das informações relacionadas a esse importante objeto portador de algo tão original.
Por Helvécio S. Pereira*
*graduando em teologia
Uma versão em Vídeo de "A Bíblia Tinha Razão"
Sobre o importante livro "A Bìblia Tinha Razão"*
*Embora a arqueologia possa vir a ser uma grande ferramenta na compreensão das Escrituras e confirmar a confiabilidade da mesma, isso pode não acontecer por causa dos pressupostos de muitos arqueólogos. Eles não chegam às suas conclusões livres de ideias prévias e isso influencia o modo como vêem as coisas. Por isso, não fique admirado se porventura muitos eruditos se utilizarem da arqueologia para desafiar a verdade bíblica. Sua visão de mundo os está movendo.
Toda uma forma de pensar e ver o mundo e a natureza da realidade afeta a investigação científica e as proposições dela derivadas. Um caso muito conhecido é o do famoso livro “E a Bíblia tinha razão”, de Werner Keller. Sendo alemão ele foi muito influenciado pela escola liberal de teologia. Isso significa de imediato que ele não poderia aceitar a possibilidade de milagres. Esses só poderiam ser relegados ao aspecto de lenda. Toda sua obra, apesar da grande erudição apresentada, foi afetada por esse fato. Agora imaginem ele analisando a Bíblia e seu valor histórico, tendo nas mãos um livro cujos milagres estão presentes em quase cada página. O resultado só poderia ser uma distorção do texto para se ajustar à sua filosofia naturalista.
A proposta do livro, identificada já no título do livro foi anulada por essa premissa. Ele não acreditava na infalibilidade das Escrituras de modo algum. E seu trabalho foi bastante distorcido por esse fato. Basta lermos o término de sua obra e ficamos cientes dessa deficiência, na verdade, uma forte distorção do valor e da veracidade da Bíblia:
Em outras palavras, a Bíblia não tolera ser comprimida dentro da moldura rígida, apertada, das nossas exigências — por si sós bastante problemáticas — de “verdade histórica” e “objetividade científica”, a não ser que pretendêssemos violá-la. Ela é (ou antes, era) uma obra histórica, mas não no sentido como nós o compreendemos. Ela é a narração de um povo e seu deus, cujas disposições foram sentidas pelos seus adeptos, na própria carne, ao longo da história. E ela nem pretende constituir-se no protocolo neutro, incorruptível, dos eventos relatados, pois para tanto ela está engajada demais e demasiadamente condicionada à sua época, cuja linguagem fala. E há outro ponto que não deve ser esquecido: a Bíblia serve-se de meios de expressão que nem sempre coincidem com os nossos; também a linguagem bíblica, a fundo, é uma abstração, como nem poderia deixar de ser, porém ela é muito mais rica em quadros demonstrativos do que a nossa, atual. Aquilo que procuramos formular para que seja compreendido da maneira mais fácil e sucinta, a Bíblia transforma em história e, freqüentemente, suas imagens são verdadeiros “enigmas visuais”, ensejando interpretações múltiplas, o que, não raras vezes, é nitidamente intencional.
(…)
Todavia, será que a Bíblia tem razão? Por certo, isso pode ser confirmado, sem quaisquer reservas, quanto às passagens que foram autenticadas, ou por genuínas fontes paralelas, extrabíblicas,
ou por achados arqueológicos. No entanto, ela ainda pode pretender para si mais uma outra forma, a cujo título “tem razão”, na medida em que nos aproximar sucessivamente da sua época e do homem dessa época, a fim de que possamos aprender a inteirar-nos melhor dos seus sermões, das suas parábolas, alegorias, visões, dos seus símbolos, imagens e alusões. Talvez chegue o dia em que teremos condições de confirmar também para uma ou outra passagem, hoje ainda considerada enigmática ou pouco clara: “E a Bíblia tinha razão”, do ponto de vista do seu tempo! 1
Dizer que vale a Bíblia tinha razão do ponto de vista do seu tempo, equivale dizer que ela não tem razão do ponto de vista de nosso tempo. Que a mente moderna não pode aceitar as verdades históricas nela contidas como fatos e não pode aceitar os milagres como reais. Todo o livro é uma tentativa de explicar por meios racionais os milagres e retirar da Bíblia todo elemento sobrenatural, seja a abertura do Mar Vermelho, seja o falar de Deus com Abraão. Essa é a postura do livro.
Quando debatemos com alguém que possui essa visão das Escrituras, não estamos debatendo com um cristão verdadeiro. Certamente ele dirá que a Bíblia é um livro muito importante, mas não que é inerrante. Dirá que é valioso, mas não que é divino. Isso muda tudo. Ele não é um cristão de fato. É outra coisa. O Evangelho para eles não é verdade, é crença.
A Bíblia tem sempre razão, independente do ponto de vista. Ela é a verdade de Deus revelada na história e não depende de ideias e conceitos humanos para ser verdadeira, mas pode ter sua mensagem distorcida por pressupostos enganosos.
E a Bíblia tinha razão é um livro que deseja impedir que as pedras clamem.
O Evangelho é a Salvação para todo aquele que crê e quando alguém faz o caminho contrário, em termos práticos, quando alguém nascido e ensinado na cultura cristã, em uma igreja cristã, Católica Romana, Ortodoxas, Protestante, Para protestante, Pentecostal, Neo Pentecostal, etc nega essa fé cristã, nega a Jesus Cristo e acolhe uma religião não cristã?
Os vídeos a seguir são testemunhos reais, de pessoas reais, com experiências reais. Após assisti-los dê a sua opinião nessa postagem, considerando que destino essas pessoas, sinceras que por circunstâncias e motivos tomaram essa atitude.
A Bíblia é clara, o Senhor Jesus foi claro, e deixou de modo muito claro, preciso e seriamente qual será o destino dessas pessoas que de certa forma apostatam da fé anterior, no caso em Cristo, que mesmo sendo boas cidadãs, praticante de boas obras e propositivas em sua família e comunidade, defensores de bons valores e conservadoras nesses valores terão na eternidade.
VÍDEO UM:
VÍDEO DOIS:
O ATIVISMO JUDAICO HOJE NA NEGAÇÃO DE QUE JESUS É O MESSIAS JÁ VINDO
REBATENDO BIBLICAMENTE OS ARGUMENTOS RABÍNICOS PÓS CRISTIANISMO ACERCA DE ISAÍAS 53 QUE DIZEM QUE O SERVO HUMILDE NÃO É JESUS CRISTO
Alegação judaica: “Isaías 53 fala do povo de Israel, não de Jesus (ou qualquer Messias).”
Resposta:
Embora seja verdade que no último milênio muitos judeus religiosos interpretaram Isaías 53 como referindo-se ao povo de Israel e não a um indivíduo, a maioria dos comentaristas judeus antes de Rashi leram Isaías 53 como se referindo a um indivíduo, e muitos deles descreveram este indivíduo como o Messias. Esta é, de fato, a maneira como o Targum e o Talmude interpretam o servo sofredor. As primeiras fontes judaicas interpretam o servo em Isaías 53 como um indivíduo. Em comparação, a interpretação do servo como a nação de Israel é uma inovação recente.
Enquanto Rashi, Ibn Ezra e Radak interpretaram a passagem como referindo-se a Israel, Ramban (Nachmanides) seguiu a interpretação messiânica do Talmude. Rabinos judeus no primeiro milênio desta era unanimemente interpretaram Isaías 53 como referindo-se a um indivíduo. Somente no segundo milênio vemos rabinos judeus interpretando essa passagem como referindo-se à nação; mesmo no meio do segundo milênio, havia rabinos que mantinham a interpretação messiânica. No século XVI, Rabi Moshe Alshech escreveu: “Nossos rabinos com uma só voz aceitam e afirmam a opinião de que o profeta está falando do Messias, e nós mesmos também aderiremos à mesma visão” (Driver and Neubauer, The Fifty-Third Chapter of Isaiah, 2:259). Este ponto, aliado ao fato de que, embora tivesse sido muito tentador e muito fácil para os rabinos judeus no primeiro milênio interpretar essa passagem (que tão claramente aponta para Jesus) como se referindo à nação, eles preferiram manter o significado messiânico, prova que deve estar se referindo a um indivíduo.
Isaías 52:13 a 53:12 não pode se referir à nação de Israel. Levítico 26 e Deuteronômio 28 explicam que, se Israel viver com justiça, será abençoado, não amaldiçoado; ainda, Isaías 53 diz que o servo do Senhor é justo, e ainda assim ele experimenta a ignomínia e desprezo apesar de sua inocência. Se Isaías 53 se referisse a Israel como um todo, a Palavra de Deus estaria se contradizendo. Foi durante as vias pecaminosas da nossa nação [Israel] que indivíduos justos sofreram precisamente porque eram justos. Se Deus tivesse entregue o justo Israel nas mãos de seus inimigos, ele teria quebrado a aliança.
Além disso, Isaías 52:13-15 afirma que o servo do Senhor seria exaltado a tal ponto que os reis se curvariam diante dele. Enquanto os reis se curvam a Jesus, nenhum líder mundial se inclina para Israel.
Outra razão pela qual Isaías 53 não pode se aplicar a Israel como um todo é que o servo é descrito como inocente e completamente justo; quando nossa nação [Israel] já foi assim? O servo sofre por causa dos pecados dos outros. Embora esta descrição se encaixe em Yeshua [Jesus], não descreve a nossa nação.
Finalmente, considere a seguinte razão pela qual Isaías 53 deve se referir a um indivíduo. O sofrimento do servo cura o povo. Embora tenhamos sofrido como nação, não podemos ser o servo sofredor, porque se essa analogia fosse válida, aqueles que são curados teriam de ser as outras nações. Sempre que uma nação se levanta contra Israel, Deus julga essa nação, então como poderia ser que, pelos sofrimentos de Israel, as nações sejam curadas? Somente Yeshua [Jesus] trouxe cura com sua morte, indo até pedir a seu Pai nos céus: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34).
Poder-se-ia objetar: “E quanto ao Salmo 44? Este salmo não fala sobre os sofrimentos do justo Israel?” Se assim for, então a sua tese de que o Justo Israel nunca sofre às mãos de Deus é minada!
Depois de descrever o sofrimento, o salmo afirma:
Tudo isso nos aconteceu,
Embora não tivéssemos esquecido você
Ou sido falso ao seu pacto.
Nossos corações não voltaram atrás;
Nossos pés não se desviaram do seu caminho…
Porém, por amor de ti, enfrentamos a morte o dia inteiro;
Somos considerados como ovelhas a serem abatidas. (44:17-18, 22)
Embora seja verdade que o salmo usa a primeira pessoa do plural (isto é, nos, nosso, nós), isso não implica necessariamente que é a nação que é justa – pode muito bem ser que seja o remanescente justo que está intercedendo pela nação.
Neste caso, o remanescente, embora inocente, teria sofrido com o resto da nação. Esta interpretação é a única que faz sentido, porque de outra forma, o justo Israel teria sofrido, e a aliança de Deus com Israel como relatada em Levítico 26 e Deuteronômio 28 teria sido quebrada.
Nem o remanescente pode ser o servo sofredor em Isaías 53. Em primeiro lugar, a origem do servo sofredor é bastante específica, enquanto que os justos não vêm de um contexto específico. Além disso, Isaías 53:7 fala sobre o silêncio e submissão do servo. O remanescente, em contraste, era muitas vezes rigorosamente oposto aos pecados da maioria. Finalmente, o remanescente nunca foi exaltado a ponto de receber a homenagem dos reis.
A evidência bíblica sugere fortemente que Isaías 52:13 a 53:12 se refere a um indivíduo (especificamente, o Messias), não à nação de Israel.
A RESPOSTA CRISTÃ AO MESMO TEXTO CUJA INTERPRETAÇÃO CRISTÃ É HOJE MAIS QUE NUNCA ATIVAMENTE COMBATIDA PELOS JUDEUS
DE UMA IGREJA PENTECOSTAL CRISTÃ AO ISLÃ
João de Deus (nome próprio do pastor envolvido) iniciou a sua vida ministerial na Assembleia de Deus da cidade de Itabaiana, interior da Paraíba a mais de 20 anos. Por volta do final dos anos 90, juntamente com um grupo de pastores saiu da Assembleia de Deus Missão (como é denominado na região as igrejas ligadas a CGADB) e se filiou a Assembleia de Deus Ministério de Madureira, com sua sede no bairro do Cristo Redentor. Em pouco tempo alguns destes pastores que foram para a Assembleia de Deus de Madureira, formaram ministérios autônomos ligados a Convenção Nacional de Madureira, inclusive João de Deus que fundou a “Assembleia de Deus Ministério de Madureira, campo Deus é fiel”.
A filha de João de Deus, segundo consta, se mudou para Dubai, Emirados Árabes, e lá se casou com um árabe muçulmano bem abastado financeiramente. Ao visitar sua filha, voltou com algumas ideias diferentes. Segundo membros da igreja, quando ainda era o pastor da igreja proibiu o irmãos a exercerem os dons espirituais, o que causou um esfriamento na igreja – segundo relatos de irmãos desta referida igreja.
Antes deixar a liderança da igreja (a informação que foi passada para a igreja é que ele iria morar com a filha em Dubai, e por isso estaria entregando a direção da igreja), João de Deus, firmou um acordo no qual receberia uma quantia de dinheiro por 36 meses (uma espécie de indenização). Porém, ainda não havia se declarado muçulmano. Quando passou a igreja a outro pastor, então declarou-se muçulmano. Os membros da igreja teriam se sentido traídos afirmando que “no mínimo ele agiu de má fé ao firmar esse acordo financeiro já sendo muçulmano”.
O Secretário Executivo de Missões da Assembléia de Deus na Paraíba, Eduardo Leandro Alves, comentou o ocorrido: “Conheço João de Deus desde o campo Deus é fiel. A impressão que tenho dele é a de um homem de pouca expressão, pouco carisma, e de pouca argumentação bíblica (digo argumentação no sentido de ter base para se criar um argumento sólido e clareza nas posições), fruto de uma hermenêutica pobre e com muitas lacunas”. Eduardo também comentou o que é falado na cidade onde tudo aconteceu: “há aqueles que o conhecem bem e dizem que na verdade ele não foi seduzido pela doutrina islâmica, mas pelos “petrodólares” oferecidos a ele depois que ele se tornasse um líder muçulmano”.
Eduardo encerrou dizendo: “Quando passar essa surpresa inicial, ele continuará sendo uma pessoa inexpressiva e o campo que ele enganou e abandonou, com a graça de Deus crescerá (o que não aconteceu quando ele liderava), ele será esquecido e a igreja seguirá caminhando, pois disse Jesus: “…sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18).”
Conclusão
Notem que com base nos poucos casos e testemunhos ( na verdade é apenas uma amostra de incontáveis movimentos de pessoas entre várias religiões no mundo hoje ) que aderir ou se converter a uma religião não proselitista, que não se interessa e não busca adeptos de outras crenças e até pelo rigor as impede de de converter a ela é tão trabalhoso, tão difícil, passível de levar à uma desistência fácil a pessoa que não for firme nesse desejo.
A salvação entretanto, Salvação em Jesus Cristo, com "S" maiúsculo é tão mais fácil e é tão mais acessível! imagine também que todo esse caminho, embora bem intencionado e até permeado por boas, pelas melhores intenções é ao final algo como assegurar uma perdição eterna, pois não há outra Salvação a não ser única e expressamente possível só através da pessoa de Cristo!
Podemos duvidar da experiência cristã de um católico, de um neo pentecostal, de um para protestante, enfim de alguém participante de uma igreja ou religião cristã, mas rigorosamente um fiel de uma igreja cristã, não o o não praticante ou ocasional, não nega a Jesus Cristo!
Uma senhora ou um senhor avançado em idade, fiel católico romano, ou da igreja ortodoxa ao ser perguntados objetiva e simplesmente que é Jesus Cristo para eles, responderão sem rodeio: nosso Salvador, nosso Deus! é Ele que nos dá a vida eterna! por mais que no panteon litúrgico e teológico católico haja mais de um milhar de santos e santas, na verdade cerca de um milhar e meio.
Da mesma forma se perguntarmos a um Testemunha de Jeová, uma igreja para protestante, embora distorçam a deidade de Jesus Cristo e a Salvação no céu, não negam igualmente o poder de salvação de Cristo. Da mesma forma Adventistas do 7º dia,embora enfatizem o sábado e deem ouvidos a sua profeta Helen White, não negam a deidade e a Salvação em Cristo. Da mesma forma os Calvinistas, os Reformados, os Neo calvinistas e todos os Pentecostais e Neo pentecostais.
Todos reconhecem a salvação através de Cristo, isso sem analisarmos ou entrarmos no mérito da experiência pessoal de cada um e sua validade ou não, sua teologia ou não. Entretanto esses desconversos ao cristianismo vão mais longe, eles negam ao confessarem a sua nova fé que tudo o que ouviram e tudo que na cultura cristã lhes fora de algum modo afirmado, é agora negado diante de testemunhas humanas reais e documentado em documentos que eles assinam e corroborado por novas práticas litúrgicas que não dão espaço sequer a menção do nome de Jesus Cristo!
E como alguém pode legitimamente ter afinal o discernimento para descobrir por si o que fazer?
Em Atos capítulo 4 temos esse embate real, vejamos:
[Enquanto Pedro e João falavam ao povo, chegaram os sacerdotes, o capitão da guarda do templo e os saduceus. Eles estavam muito perturbados porque os apóstolos estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos. Agarraram Pedro e João e, como já estava anoitecendo, os colocaram na prisão até o dia seguinte. Mas, muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram, chegando o número dos homens que creram a perto de cinco mil. No dia seguinte, as autoridades, os líderes religiosos e os mestres da lei reuniram-se em Jerusalém. Estavam ali Anás, o sumo sacerdote, bem como Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da família do sumo sacerdote. Mandaram trazer Pedro e João diante deles e começaram a interrogá-los: "Com que poder ou em nome de quem vocês fizeram isso? " Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: "Autoridades e líderes do povo! Visto que hoje somos chamados para prestar contas de um ato de bondade em favor de um aleijado, sendo interrogados acerca de como ele foi curado, saibam os senhores e todo o povo de Israel que por meio do nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem os senhores crucificaram, mas a quem Deus ressuscitou dos mortos, este homem está aí curado diante dos senhores. Este Jesus é ‘a pedra que vocês, construtores, rejeitaram, e que se tornou a pedra angular’. Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos". Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus. E como podiam ver ali com eles o homem que fora curado, nada podiam dizer contra eles. Atos 4:1-14
Portanto, fazer esse caminho de apostasia, sempre será possível, geralmente para se obeter reconhecimento, regalias, segurança e poder, satisfação intelectual, justiça própria, relacionamentos, morada e cidadanai em determinado país, de um modo ou de outro se tratando sempre de benefícios terrenos, etc. Notemos também que nos casos objetivos dessa postagem nunca é de um deísmo a um ateísmo, são pessoas que embora já cressem de algum modo em um Deus Criador, migram para um deísmo que especifica e curiosamente nega a pessoa de Jesus Cristo, e negando-a, nega-se tambem a si mesmas a possiblidade da Salvação.
Meu desejo é que algumas delas, ou muitas delas se reeconveram a Cristo um dia e sejam desse modo salvas!
O amor e a curiosidade acerca de Israel hoje se deve muito às recentes conversões ao cristianismo e particularmente ao cristianismo protestante, evangélico, já distante do antissimetismo restante do catolicismo romano e mesmo da reforma.
Tanto teólogos católicos romanos bem como até mesmo os grandes e louváveis reformadores emitiram não poucos pensamentos contra os israelitas de seu tempo e o povo judeu, apesar que um fato desconhecido é que judeus até hoje mentem descaradamente e omitem todo o tipo de informação que deixe alguma marem a algum respeito à figura histórica do Senhor Jesus Cristo, ou seja israelitas e judeus combatem ativamente tanto ou mais que muçulmanos a figura histórica de Jesus Cristo, embora diferentemente dos mulçumanos permitam e preservem os lugares santos para o cristianismo em sua própria terra! o que aparentemete seria uma contradição, diferente até dos mais modernos mulçumanos como os da Arabia Saudita que proibem qualquer referência ao cristianismo em seu próprio território.
Assista os vídeos a seguir e saiba coisas curiosas acerca desse país que gostem ou não é o povo escolhido de Deus, e o povo que Deus escolhera para cumprir um própósito!
A Palavra de Deus nunca esteve tão próxima! ( Essa postagem foi feita originalmente há sete anos atrás, mais exatamete em 2010 quando ainda não era tão assecível e prática como hoje com as últimas gerações de smartphones. )
Veja abaixo a postagem de dez anos atrás e os novos Apps ou Apks para os mais modernos smartphones equipados com Adroid ( mas há as mesmas versões para Iphones, Pcs, Macs e Linux.
Sem dúvida a tecnologia a serviço das coisas de Deus está também aí, e a escolha é de cada um de nós!
Chega de horóscopos, pornografia, e piadas de sexo . Agora você pode divulgar a Bíblia, a Palavra de Deus , seja no Telemóvel como se diz em Portugal, no Mobile, seja o nome que esse aparelho presente em todos os lugares, possa ser chamado. Quer ler , meditar na Palavra de Deus em qualquer lugar, enquanto espera o ônibus, o metro , taxi ou avião? Pois é. Agora você pode. Veja as imagens abaixo:
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RESENHAS
4,7
2.262.822 total
51.864.445
4246.618
362.817
226.079
162.863
Ricardo Oliveira
Deus abençoe os desenvolvedores desse app! E tbem abençoe a todos que tiverem acesse à ele. É uma ferramenta excelente para o estudo da maior autoridade do mundo: A Palavra de Deus. Que o Espírito Santo de Deus ilumine e dê sabedoria a todos os que se proporem aos Estudos da Palavra de Deus. Muito obrigado! Deus abençoe a todos!
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Laryy Allves
A Melhor Biblia Q Existe.. Porém Ultimamente Não Consigo Atualizar a página inicial, nem ver o perfil dos meus amigos, só da erro. Já mandei e-mails e não recebo resposta.
Nanda Queiroz
Esse app é completíssimo. Maravilhoso. Vc marca textos, pode fazer imagens com versículos. Os devocionais são ótimos, a bíblia funciona off-line e a linguagem é de fácil entendimento tbm
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15 de agosto de 2017
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C om todo respeito devido aos católicos romanos mais sinceros e piedosos, cerrar os ouvidos e os olhos à verdade que hoje se tem não s...
CRIATURAS INCRÍVEIS ASSISTA JÁ!
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CONTANDO OS NOSSOS DIAS: O ESCRITOR PORTUGUÊS MAIS ...
08 Dez 2011
O NOVO TESTAMENTO DE JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA EM PORTUGUÊS PUBLICADO EM 1681, PELA CIA. DA ÍNDIA ORIENTAL. ATENÇÃO! Link direto do grupo de páginas digitalizadas para downloads e impressas ...
No Antigo Testamento traduzido por João Ferreira de Almeida e publicado em dois volumes quase sessenta anos após sua morte (1748 e 1753), é empregada a forma JEHOVAH onde no texto hebraico aparece YHVH. Almeida fez isso baseado na tradução espanhola feita por Reina-Valera (1602). ... No Novo Testamento "Senhor" traduz a palavra grega KURIOS, que quer dizer "senhor" ou "dono". Jesus não usou o termo "Jeová." Por exemplo, citando o Antigo ...