"Oceans"

terça-feira, 10 de junho de 2014

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO, VOLTANDO AO ASSUNTO ( PARTE I )


ESSES ATIVISTAS ATEUS... ACHARAM QUE MARCARAM UM PONTO... MAS ERRARAM FEIO ( DE NOVO)

Errado! a Evolução é sim uma teoria... a gravidade é um fato cotidiano... a diferença é que ninguém vai ver uma chimpanzé dando a luz a uma Juliana Paz... há uma teoria difícil para explicar a força da gravidade, difícil e pouco conhecida, mas a gravidade independe do que eu ache dela, a experimentamos todos os dias e a todos os momentos. Já a evolução não! Não há de fato nenhuma prova dela no dia a dia. A grande contribuição da controvérsia darwiniana foi, não a Evolução, mas a MUTAÇÃO, que é outra coisa, mas um leigo ou uma pessoa mal informada sobre o assunto não vê a diferença entre uma e outra coisa..



Essa foi a minha resposta a uma postagem de fonte atéica em uma rede social importante, no caso no facebook. Algumas pessoas a leram e concordaram comigo, posicionando em oposição ao que o poster reivindicava e comemorava.

Ainda em resposta, em um lembrete de meu filho ainda postei:

No Residente Evil 2 ( APOCALIPSE ) há uma fala de um cientista com a personagem principal ( Alice ) "Você não é uma MUTAÇAO, você é uma EVOLUÇÃO!" Se até o roterista de ficção sabe a diferença... rs... rs... rs... rs... 





VEJAMOS O QUE PODE SER REFLETIDO NA POSTAGEM ABAIXO:

Para várias pessoas o debate traz respostas à dúvidas e à perguntas não feitas ou não respondidas. Uma boa parte das pessoas, na maioria as que tiveram acesso à educação formal e bem além da educação básica, mais por alinhamento a um novo patamar educacional, curso superior, área de conhecimento, etc, escolhem defender o Evolucionismo ou à Teoria da Evolução. È como preferir um time de futebol, uma cor ou um gênero musical.



O que transparece para as demais pessoas é um aparente nível de conhecimento mais aprofundado, atualizado, “científico”, o que não é exatamente a verdade. Isso é mais patente pela exagerada simplificação do que foi o processo de construção da própria teoria, e o que de fato redundou de benefício e de conhecimento prático para a própria ciência e para o desenvolvimento de outros procedimentos na área da biologia, farmácia, medicina, etc. 



Algo que seria dito no final, estamos todos com o mesmo dilema: o do surgimento do ovo ou da galinha, não havendo como supor logicamente, de um ou de outro modo, com base somente na nossa experiência diária com a realidade do mundo como cenário da vida, testemunhado por nós a cada dia, geração após geração.



Afirmar que a vida “evoluiu” é muito mais um esforço inconsciente de tirar Deus do processo do surgimento da vida ( como a ciência o faz em suas descrições sistematizadas ) do que qualquer busca sincera da verdade, como demonstro a seguir.



Se Deus existe, pouco ou nada importa filosoficamente ( lembrando do real significado do pensar filosófico ) se a vida para sua maturidade na terra, ascendeu repentinamente a um status satisfatório ou se evoluiu vagarosamente através de ensaios e erros. Ao vermos um universo com tal complexidade pronto e funcional, quem quer que o tenha feito, não teria nenhuma limitação ou necessidade para fazê-lo do segundo modo.



Do mesmo modo se Deus não existe e se a matéria irrazoalvemente se autocriou e se autoformou, faltaria para uma criação e construção paulatina uma inteligência e um juízo para julgar, ou seja, avaliar os pontos negativos e positivos de qualquer mudança, entenda-se evolução. Ou seja no quesito razoabilidade, coerência filosófica, a evolução é uma excrecência. O interessante é que essas questões filosófica, e não menos importantes, e até basilares, ficam completamente de fora dos debates correntes e apresados sobre o assunto.



Do ponto de vista moral, ético, é conveniente para certos interesses, tirar a ideia e a pessoalidade de Deus da cena da história humana, seja individual ou coletiva. Pois afinal Deus é um incômodo à liberdade humana. Para muitos, dar contas, ter uma ética que escapa a que podemos e queremos livremente construir, é um entrave a toda forma de autoexistencia. Aos animais é irrelevante que Deus exista ou não, tenha opiniões ou não, mas tal coisa é extremamente incômoda e restritiva ao homem somente.

Mas afinal a Evolução é uma comprovação científica? 

A resposta é não! embora no rol de indícios haja de fato e naturalmente elementos que a apontem como outros que a desapontem como verdade e realidade. O que acontece é que em debates gerais, nenhuma das partes, contra e a favor, dominem ou ao menos consigam elencar todos os elementos, todos os pontos, e rivalizá-los, compará-los um a um. Muitos ficam de fora, muitos são mal confrontados e muitos são infelizes, ou seja, não corresponde ao que se sabe.

Antes de prosseguirmos demos uma rápida olhada no que seja de fato a ciência, e se ela é homogênea como instituição e como representação da verdade absolutas. Sim a Ciência é uma instituição humana, de consolidação muito recente em termos históricos, não homogênea, com varias correntes dentro dela, servindo a interesses diversos contaminados por vários e diferentes ativismos internos e externos, de forma que o que prevalece e chega ao grande público e a educação como instituição também só chega às pessoas depois de uma filtragem ideológica, política e econômica ( não nessa ordem necessariamente ). Logo assim como a religiosidade, as ações políticas, as ações econômicas, as ideologias, a educação podem e devam ser questionadas e submetidas à críticas razoáveis, à ciência deva se submeter o mesmo rigor. Logo a Ciência, como as demais instituições necessárias e humanas, não está exatamente acima de nada e nem é a portadora máxima e a própria “verdade”!

Logo, em um debate, quando alguém a título de encerrar uma polêmica, afirma que “a ciência diz” isso de fato não significa nada em termos de argumentação, e a afirmação só terá valor real dependendo da fonte, dos dados, do tipo de pesquisa, dos agentes ou instituição interessadas e muitas vezes, financiadora ( sim ciência tem um preço caro e quem o paga, o banca, não o faz desinteressadamente.

Finalizando essa introdução ( sim é apenas a introdução ):

Ciência e Religião buscam as mesmas respostas, para as três questões existenciais do ser humano:

De onde viemos? Quem somos? E para onde vamos?

As caríssimas viagens não tripuladas a Marte recentemente e a tão sonhada viagem tripulada ao mesmo planeta, buscam respostas a uma pergunta simples e aparentemente indiferente: a vida teria surgido lá primeiramente e de lá chegado à terra?




1 ) O tempo e a Evolucionismo ( ou a evolução )


O tempo é uma entidade tão implacável no âmbito do raciocínio e cosmovisão humanas que em termos práticos poderia ser um tipo de Deus para muitas pessoas. Tudo se submete aparentemente a ele ( o tempo ) e de forma irreparável. Logo a possibilidade de “evolução” se prende ao tempo. Pareceria impossível o surgimento ou a consolidação de algo, matéria, objeto ou ser, sem submetida à aparente onipotência do tempo. De forma bem simples, um ovo pode ser cozido imediatamente ao ser colocado em água fervente absurdamente quente, já um feijão só com mais tempo sob fervura e sobre diminuição de pressão, com tampa sobre a sua penela. Não supomos nada sem o arbítrio poderoso do tempo, as mudanças das coisas, a própria vida ou a morte.

Do mesmo modo, ao vermos diante de nós uma bela mulher jovem, com toda a sua graça e formosura, com toda a sua potencialidade intelectual e artística desenvolvidas, parece impossível de ser e de existir sem a concorrência de uma pressuposta evolução. Parece, preguiçosa e simplificadamente ser aparentemente mais lógico, essa jovem ter tido ancestrais peludos, com caudas, moradores de árvores, agitados, coletores e com certa similaridade humana. E para dar intelectualidade e razoabilidade necessárias a apreensão dessa simplificação recorre-se ao tempo, sempre com uma ou duas unidades seguidas de incontáveis e claro inexatos milhões ou até bilhões de anos.

Esquece-se contudo que a vida seja de fato uma instituição e um fenômeno tão frágil, que por si mesmo, abandonada ao casuísmo e ao meio fortuito em que ela mesma constantemente se vê em combate com si mesmo ( algo facilmente apreensível e perceptível no dia a dia ) fácil e razoavelmente se autodestruiria sem ter algo o que a salvasse, e a salvasse para quê.

Curiosamente, após a própria Ciência, como instituição ter concluído que o Universo não seria eterno, fato acontecido e concretizado somente no século XX, mais exatamente em 1947 de modo oficial e definitivo, e hoje com uma descrição minuciosa, de que o Universo, embora surgido no Big-Bang ( nome errático do próprio ponto de vista científico pois não foi nem mesmo uma explosão segundo descrição da própria Ciência ) esse surgimento, chamado corretamente de expansão, se deu em uma fração tão ínfima de tempo, que praticamente após esse mesmo lapso ínfimo de tempo, o Universo era praticamente do tamanho do que é exatamente hoje.

E aí temos duas constatações importantes e que não pode ser desprezada razoavelmente: se a matéria, entidade não viva, pode ser organizada tão imediatamente, como a vida dependeria ou demandaria uma pressuposta “evolução”? Trata-se de uma inconsistência importante.

Temos o seguinte quadro portanto:

A ciência afirma e reafirma a concorrência da organização necessária e portanto intríscica para a VIDA e despreza essa mesma concorrência ( organização necessária ) ou a pensa irrelevante para o surgimento da matéria.*

A Bíblia, como revelação e registro da tradição judáica-cristã afirma o mesmo imediatismo para o surgimento da matéria e da vida. Ou seja o Deus bíblico diferentemente das descrições científicas e até das concorrentes mitológicas não depende do elemento tempo. Deus está acima do tempo, e Ele mesmo segundo a Bíblia é o criador do Tempo, como entidade irremovível e aparentemente inseparável das coisas e dos processos.

* quadro com dados acerca do Big-Bang com o tempo imaginado, quase instantâneo, para a formação do universo, em uma próxima postagem. Tenho os dados, mas não os pude converter ao layout do blog.

Por ora o aparente conflito entre Criação e Evolução é uma opção pessoal gerida ou impulsionada por interesses de negação da existência ou não de um Deus reconhecido como Criador e com direitos sobre a sua criação, direitos intelectuais e morais. Aproximar-se apressada e afetivamente de uma teoria com fortes inferências ideologicamente materialistas é oferecer e construir subsídios à uma negação da existência de um Deus com abertura a todo processo humano autônomo, seja ético, moral, prático. Se não há Deus, não há juízo, nem Juiz, julgamento e nem condenação, e o caos bem poderia ser instaurado por quem ousar adquirir forças para fazer o que lhe convier. Tal só não aconteceu, pois de fato, a humanidade jamais se afastou de uma concebida deidade, ainda que em vários períodos da história deidades foram fonte de legitimação de atrocidades in acreditáveis, sempre houve paralelamente uma ética ordenadora e responsabilizadora que de certo modo a contivesse. Aparentemente quando o caos parecei se instaurar definitivamente, outro povo ou tribo, com outra ordem destruíra a primeira e se instauraria em seu lugar. Nos países onde o materialismo dialético se instaurou ( a última exceção é sem dúvida hoje e tardiamente a Coreia do Norte ) a ética religiosa permanecera ainda no inconsciente coletivo, ordenando moralmente toda uma sociedade semelhantemente ao estado sob influencia religiosa ou de deidade.

Por Helvécio s. Pereira 
graduado em Historia da Arte, Desenho e Plástica, Pedagogo.  



CONTINUA... ( EM UMA PRÓXIMA POSTAGEM ) -


Você, caso interesse pode visitar outras postagens nesse mesmo blog, sobre o mesmo tema, digitando no espaço para  pesquisas por palavras, tendo acesso a vídeos e debates em importantes universidades do mundo, da Europa e dos EUA, debates esses entre proeminentes evolucionistas e ateus confessos e teólogos e também cientistas de mesmas  áreas profissionais e acadêmicas criacionistas. Portanto boa investigação sobre um assunto  que é quase uma obceção atual para muitas pessoas, e por que não importante e necessária.

MAIS SOBRE O ASSUNTO EM VÁRIAS POSTAGENS ( clique no link abaixo e veja ):

Um facebookfriend simpático à Teoria da Evolução e portanto que diferentemente de mim aplaude o poster no início dessa postagem produzido por ativistas ateus brasileiros usando a figura e a formação do Pastor Silas Malafaia contra o conhecido cientista Richard Dawkins me sugeriu ver o seguinte vídeo ( eu esperava algo melhor mais consistente que uma propaganda de um dos livros do próprio Dawkins cujo debate na íntegra poderá ver no meu link um pouco antes, quando ele Dawkins e confrontado ponto a ponto por dois teólogos calvinistas e como ele cientistas renomados em áreas científicas intimamente relacionadas):
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NO VÍDEO ABAIXO, O DEBATEDOR DEFENSOR DA NÃO EXISTÊNCIA DE DEUS, MAIS EXATAMENTE DE UM CRIADOR BÍBLICO, SE ESMERA EM ATACAR AS CRENÇAS JUDAICO-CRISTÃS E NÃO CONSEGUE EM NENHUM MOMENTO RAZOÁVEL E CIENTIFICAMENTE DEFENDER O SEU PONTO DE VISTA!



PORTANTO DIVIRTA-SE E INFORME-SE!


NESSE SEGUNDO VÍDEO MAIS UMA VEZ O DEFENSOR DA IDEIA DE UM CRIADOR SER UMA ILUSÃO, FALHA NA DEFESA DE SUA IDEIA E NÃO FORNECE SUBSÍDIOS RAZOÁVEIS AO QUE SE PROPÔS: PROVAR A NÃO EXISTÊNCIA DE DEUS!




E
m uma próxima postagem me proponho a desmistificar e confrontar o simplismo de Richard Dawkins no seu livro e pior nesse vídeo promocional de seu próprio livro. Embora seja ele um profissional com formação profunda na área. Me basearei claro no que seus colegas cientistas como ele e cristãos tem dito contra as suas afirmações. Portanto aguardem e compartilhe esse debate sobre essas questões, que querendo ou não têm inferências individuais espirituais. Se Dawkins estiver certo estaremos todos livres de Deus, como o próprio Dawkins em depoimento em um dos debates por mim sugeridos se sentiu  após a sua sincera e frustrada experiência religiosa dentro da igreja Anglicana, algo bastante compreensível.

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