Todas as religiões, cristãs e não cristãs, com fé em um Deus pessoal ou não, e também a ciência enfrentam a seu próprio modo um dilema: TODAS AS COISAS ESTÃO DETERMINADAS E NÃO HÁ ESCAPE, ou TODAS AS COISAS ESTÃO EM ABERTO OU PARCIALMENTE EM ABERTO.
Eu partilho da segunda hipótese: todas as coisas não são despropositadas ou soltas, desconexas e caóticas. Há um ser, um Deus soberano que sustenta e não permite que as coisas existentes sejam irrazoáveis e inteiramente sem propósito. Uma prova disso em tese, é o sentimento de necessidade de justiça ou equidade em todas as coisas. As coisas erradas e injustas carecem de acerto e de justiça. Não há um erro que não poderia ser um acerto e nenhuma injustiça que podeira ser exercida sob a forma de justiça. Não há uma imperfeição que não poderia ser perfeita.
Nesse contexto, as profecias, fenômeno conhecido em todas as culturas e épocas, fazendo parte e sendo algo real no registro bíblico e apócrifo, materializam a prova acerca de algo que ainda não tenha acontecido ou que de alguma maneira será o que exatamente acontecerá após a cortina do tempo ser aberta no momento de que ela, a profecia, se refere.
Desse modo há dois vieses para determinada profecia: primeiramente a prova de alguém, no caso Deus, é soberano e o próprio autor da declaração feita conhecida; afinal quem outro poderia fazer algo tao grandioso e especial conforme anunciado e prometido? segundo: tornando claro uma das possibilidades reais, caso por parte dos seres humanos, algo seja deixado de fazer ou feito.
Nos dois casos é uma luz que descortina diante do ser humano, da humanidade, um horizonte antes obscuro e desconhecido, tornando os que dela tomem conhecimento, responsáveis por suas atitudes e fornecendo escape de uma região ou circunstância que seria destruidora: salvação para alguns e juízo e condenação para outros, mas sempre de acordo com o que cada ser humano movido por seus interesses e impedido por suas amarras religiosas, econômicas de poder é impedido de fazer o que justo e correto é ele mesmo exortado. Logo cumpre-se a justiça de Deus: com a provação há sempre o escape!
Quem são os profetas: homens ( e mulheres ) anônimos ou não, que conhecem e andam com Deus, mas na falta desses, até a mula de Balaão fora usada ( por Deus ), mas há casos de não judeus, não conhecedores da fé ou teologia mais ortodoxa e correta, como Faraó na época de José e a mulher de Pilatos. Deus falará e se for uma profecia da parte dEle essa se cumprirá irremediavelmente como prova de Sua soberania e poder além de demostração inequívoca de Sua perfeita justiça.
Condenação para alguns e salvação ou livramento para outros, para não permanecerem onde estão, para não se alinharem com certos grupos ou pessoas, para não se colarem sobre julgo injusto, para não serem achados junto aos inimigos de Deus. "Sai dela povo meu" vemos em Apocalipse!
A profecia serve de guia em meio a momentos e circunstâncias incompreensíveis como a orientação dada à Maria e José, para deixarem Israel e se refugiarem no Egito, ou ainda a advertência dada a Paulo que o mesmo seria preso e morto, e dada a desobediência de Paulo, teve apenas que se sujeitar á uma fuga humilhante baixado em um cesto na muralha da cidade.
Na minha vida pessoal, algumas profecias cumpriram se literalmente dadas por irmãos anônimos em circunstâncias fora de um culto de uma igreja: uma delas dada na escada de um prédio, sobre minha esposa e dada diretamente à ela: "você está doente, ficará pior, será curada e terá um filho varão", inteira e literalmente cumprida.
Não compreendida e totalmente rejeitada por teologias particulares de algumas denominações cristãs e exageradas artificialmente por outras não invalida o modo de Deus operar em favor de Sua igreja e dos Seus em toda a história humana, do Édem até hoje em pleno século XXI.
Por Helvécio S. Pereira
Nos dois casos é uma luz que descortina diante do ser humano, da humanidade, um horizonte antes obscuro e desconhecido, tornando os que dela tomem conhecimento, responsáveis por suas atitudes e fornecendo escape de uma região ou circunstância que seria destruidora: salvação para alguns e juízo e condenação para outros, mas sempre de acordo com o que cada ser humano movido por seus interesses e impedido por suas amarras religiosas, econômicas de poder é impedido de fazer o que justo e correto é ele mesmo exortado. Logo cumpre-se a justiça de Deus: com a provação há sempre o escape!
Quem são os profetas: homens ( e mulheres ) anônimos ou não, que conhecem e andam com Deus, mas na falta desses, até a mula de Balaão fora usada ( por Deus ), mas há casos de não judeus, não conhecedores da fé ou teologia mais ortodoxa e correta, como Faraó na época de José e a mulher de Pilatos. Deus falará e se for uma profecia da parte dEle essa se cumprirá irremediavelmente como prova de Sua soberania e poder além de demostração inequívoca de Sua perfeita justiça.
Condenação para alguns e salvação ou livramento para outros, para não permanecerem onde estão, para não se alinharem com certos grupos ou pessoas, para não se colarem sobre julgo injusto, para não serem achados junto aos inimigos de Deus. "Sai dela povo meu" vemos em Apocalipse!
A profecia serve de guia em meio a momentos e circunstâncias incompreensíveis como a orientação dada à Maria e José, para deixarem Israel e se refugiarem no Egito, ou ainda a advertência dada a Paulo que o mesmo seria preso e morto, e dada a desobediência de Paulo, teve apenas que se sujeitar á uma fuga humilhante baixado em um cesto na muralha da cidade.
Na minha vida pessoal, algumas profecias cumpriram se literalmente dadas por irmãos anônimos em circunstâncias fora de um culto de uma igreja: uma delas dada na escada de um prédio, sobre minha esposa e dada diretamente à ela: "você está doente, ficará pior, será curada e terá um filho varão", inteira e literalmente cumprida.
Não compreendida e totalmente rejeitada por teologias particulares de algumas denominações cristãs e exageradas artificialmente por outras não invalida o modo de Deus operar em favor de Sua igreja e dos Seus em toda a história humana, do Édem até hoje em pleno século XXI.
Por Helvécio S. Pereira
CONTINUAÇÃO...
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