"Oceans"

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

DESAFIOS DA REFORMA NA HOLANDA TERRA DE ARMINUS

Como já dissera, é absolutamente fácil e gratuito, nós que preço nenhum pagamos para que tenhamos a liberdade de expressar a nossa fé e posição teológica, simplesmente optarmos mais por simpatia que por análise profunda, das posições dos reformadores em suas respectivas épocas frente ao desafios enormes por eles enfrentados. Embora se  diga que Armenius seja um discípulo que se voltou contra o seu mestre, ele Armenius, jamais conhecera João Calvino e vice-versa, que morrera quando Armenius tinha apenas quatro anos. Para suprir essa lacuna segue o conteúdo dessa postagem:


A Época de Arminius

Laurence M. Vance - O Outro Lado do Calvinismo
A Época de Arminius
Na época que Arminius nasceu, a Reforma já estava firmemente estabelecida na Alemanha e na Suíça. Tal não era o caso, entretanto, na Holanda, a terra de Arminius. A Reforma na Holanda coincidiu com sua libertação do domínio espanhol e o surgimento da Contra-Reforma católica. A Holanda, muito freqüentemente referida como os Países Baixos, nesta época da história, consistia dos países da Bélgica, Holanda e Luxemburgo. Quando o imperador do Sacro Império Romano da família Hapsburg, Charles V, abdicou em 1555, o controle das dezessete províncias da Holanda foi dado ao seu filho, Philip II (1527-1598), o rei da Espanha (1556-1598). Durante o reino de Charles V, o poder da Igreja Católica era usado para tentar aniquilar a sempre crescente ameaça do “Protestantismo.” Decretos foram emitidos contra os luteranos e anabatistas, assim como seus escritos, e muitos foram queimados vivos.[1] Um decreto de 1550 ordenava a morte por fogo a quem possuísse “qualquer livro ou escrito feito por Lutero, Ecolampádio, Zwínglio, Bucer, ou Calvino.”[2] Com vigor renovado, Philip seguiu a mesma política de seu pai até deixar a Holanda em 1559 para a Espanha, e nunca mais voltar.[3] A meia-irmã de Philip, Margaret (1522-1586), foi então nomeada regente em sua ausência e instruída a continuar sua política.

Os próximos vinte anos foram marcados por guerras contínuas. A dissensão estava crescendo, entretanto, contra a tirania dos papistas, e alguma tolerância foi estendida.[4] Todavia, quaisquer possibilidades de concessão que existiam foram abaladas em 1576 quando amotinadores enraivecidos saquearam igrejas católicas e destruíram todas as imagens. Após eclosões desta difusão de iconoclasmo, Philip enviou o Duque de Alva (1507-1582), com milhares de tropas de católicos espanhóis, para dominar a Holanda.[5] Um conselho foi então estabelecido para suprimir a heresia e a sedição. Isto resultou em ainda mais execuções, e, como um historiador contemporâneo descreveu:

A forca, a roda, estacas, árvores ao longo das estradas, estavam carregados de carcaças ou membros daqueles que foram enforcados, decapitados, ou calcinados; de modo que o ar que Deus criou para a respiração dos vivos, se tornou agora a sepultura ou habitação comum dos mortos.[6]

Mas sob a liderança de William de Orange (1533-1584), os líderes das províncias protestantes e católicas assinaram um acordo (o Tratado de Paz de Ghent) para se unirem politicamente a fim de repelir os espanhóis.[7] Esta instável união, entretanto, não iria durar muito tempo. No início de janeiro de 1579, as províncias católicas formaram uma aliança em Arras para tentar uma reconciliação com a Espanha.[8] As províncias do norte, mais tarde neste mesmo mês, formaram uma aliança similar em Utrecht, mas para manter sua independência da Espanha.[9] Em julho de 1581, as províncias do norte declararam sua independência da Espanha no Ato de Abjuração e vieram a se tornar uma força européia maior. Entretanto, a região sul continuou sob o jugo de Roma. Esta divisão lançou os países modernos da Holanda no norte e a Bélgica no sul.

É evidente que os movimentos de reforma que estavam espalhando através da Europa não agradava a Igreja Católica Romana. Como conseqüência, várias medidas foram tomadas para combater as novas “heresias” que estavam destruindo a força da Igreja sobre o povo da Europa. E embora houvesse tentativas de reforma na Igreja Católica que precederam a Reforma, estes esforços se tornaram cada vez mais positivos no século dezesseis, culminando no que é conhecido como a Contra-Reforma.

Um dos eventos mais significantes na história do Catolicismo Romano no século dezesseis é a fundação da Sociedade de Jesus (os jesuítas) por Inácio de Loyola. Após reunir um grupo de seguidores em 1534, Loyola foi ordenado ao sacerdócio em Veneza em 1537, e então viajou para Roma onde encontrou com o papa Paulo III (1468-1549). Em 1540, o papa formalmente reconheceu a nova sociedade de Loyola. Os jesuítas deviam ser uma milícia santa, absolutamente obediente à igreja e sua hierarquia, e completamente dedicada à difusão da una, santa, apostólica, fé católica.[10] A educação foi o meio principal usado pelos jesuítas para a re-catolização.[11] Por isso, neste país temos atualmente a Georgetown, a Loyola University, e outras escolas jesuítas.

Algum tempo depois do surgimento dos jesuítas, o mais famoso concílio na história do Cristianismo foi convocado pelo papa Paulo III – o Concílio de Trento. Os procedimentos deste concílio, que formalmente se reuniu em 13 de dezembro de 1545, foram realizados sob três papas, durante três períodos de tempo, em vinte e cinco sessões, se estendeu por dezoitos anos.[12] E embora se reuniu em Trento, na Áustria, o Concílio foi dominado pelos italianos.[13] No Concílio de Trento, os ensinos tradicionais da Igreja Católica Romana foram reafirmados e sua oposição ao Protestantismo se tornou manifesta. Os apócrifos foram aceitos como canônicos, a tradição foi tornada igual às Escrituras, a Vulgata Latina foi proclamada a única Bíblia oficial, e a autoridade da Igreja para interpretar a Escritura foi mantida.[14] Dos decretos do Concílio de Trento, o mais longo é sobre a Justificação. Consistindo de dezesseis capítulos e trinta e três cânones, ele expressamente condena o ensino de Lutero e dos reformadores. Os decretos do Concílio de Trento, que anatematizaram todo não-católico no mundo, nunca foram repudiados pela Igreja Católica. O Concílio é até mencionado na última edição do Catecismo da Igreja Católica (1994).

Duas outras medidas empregadas pela Igreja Católica Romana no século dezesseis para combater a “heresia” foram o Índice e a Inquisição. A proibição e queima dos escritos julgados heréticos não foi nada para a Igreja de Roma. Depois da invenção da impressão, entretanto, esta tarefa se tornou bem mais difícil, especialmente com a enxurrada de literatura que aparecia expondo as doutrinas da Reforma e criticando o Catolicismo. A enorme tarefa de suprimir literatura herética foi assumida pelo papa Paulo IV (1476-1559) em 1559. Seu Índice de Livros Proibidos condenou todas as traduções vernáculas da Bíblia assim como as obras de Erasmo.[15] Após o Concílio de Trento, o papa Pio IV (1499-1565) publicou um novo índice que absolutamente proibia os escritos dos reformadores Zwínglio, Lutero e Calvino.[16] A outra ferramenta empregada pela Igreja Romana foi a Inquisição. Da mesma forma, não foi nada novo, e mais recentemente tinha sido empregada na Espanha sob a direção do infame Torquemada. A Inquisição papal foi reorganizada pelo papa Paulo III em 1542 como A Congregação do Santo Ofício.[17] Com zelo inflexível, os papistas buscavam aniquilar os “heréticos” protestantes.

Nessa época Arminius começava a ministrar em sua terra natal, a igreja estabelecida era a Igreja Reformada. Entretanto, tal não foi sempre o caso: o Calvinismo foi na verdade o último movimento de reforma a ser estabelecido na Holanda. E além disso, os movimentos de reforma na Holanda diferem consideravelmente daqueles na Alemanha e Suíça. A Reforma na Holanda não teve um líder proeminente como Lutero, Zwínglio ou Calvino. Não foi o resultado de uma seita ou facção, nem foi estabelecida por meios políticos. Mas, como o resto da Europa, e ainda mais no caso da Holanda, a Reforma foi o resultado de uma variedade de fatores.

Embora os escritos de Lutero estavam logo circulando nos Países Baixos, e muitos de seus primeiros pregadores eram seguidores do reformador alemão,[18] outros fatores que precederam o século dezesseis foram também responsáveis pela Reforma holandesa. Os Irmãos de Vida Comum, fundado por Gerard Groot (1340-1384) em 1378, não foram somente conhecidos por seus esforços educacionais, mas por sua ênfase nos estudos bíblicos e nas versões vernáculas das Escrituras.[19] Não havia apenas um conhecimento geral da Vulgata Latina entre as pessoas, mas numerosas traduções de trechos da Bíblia para o holandês também.[20] O aparecimento do humanismo holandês, que teva uma tremenda influência sobre a educação e a cultura, foi também um fator em que estimulou a erudição clássica, e ultimamente, os estudos do Novo Testamento.[21]

A primeira parte do século dezesseis na Holanda viu a ascenção do humanista holandês Erasmo de Roterdã. Embora difamado pelos calvinistas por opor Lutero sobre a questão do livre-arbítrio, Erasmo não somente publicou o primeiro Novo Testamento grego em 1516, como também criticou a Igreja Católica em sua célebre obra The Praise of Folly.[22] Numerosas novas traduções da Bíblia logo começaram a aparecer, e mais tarde, os escritos de outros reformadores além de Lutero.[23] Que os movimentos de reforma na Holanda não seguiam a obra de um homem pode ser visto nos grupos diversos que surgiram durante o século dezesseis. Os sacramentalistas, que opunham tanto os católicos quanto os luteranos, negavam a presença física do corpo de Cristo nos elementos da comunhão.[24] Os anabatistas, e especialmente Menno Simons (1496-1561), de quem os menonitas devem seu nome, foram muito proeminentes na Holanda. E exatamente como a Suíça, eles foram impiedosamente perseguidos por suas concepções sobre o batismo.[25] Há também os primeiros líderes reformados holandeses que não eram necessariamente calvinistas. Antes mesmo do nascimento de Arminius, Anastasius Veluanus (1520-1570), em seu livro The Layman’s Guide, que circulou por toda Holanda, explicitamente rejeitava a predestinação dos calvinistas.[26] Assim, desde o começo da Reforma holandesa, havia dois tipos de cristãos “reformados” na Holanda.[27]

Embora a introdução do Calvinismo na Holanda possa ser traçado à metade do ano de 1540,[28] as primeiras congregações calvinistas foram na verdade formadas em exílio.[29] Os escritos de Calvino circularam vastamente e suas Institutas foram traduzidas para o holandês em 1560.[30] A força da Igreja Reformada na Holanda foi sua rápida organização. O sínodo mais antigo foi realizado em Turcoing em 1563 seguido por vários outros em Antuérpia.[31] O desenvolvimento de uma forte igreja nacional pode ser traçada ao Sínodo de Emden em 1571. Aqui, um plano do governo da igreja foi aprovado, e regras foram decretadas para regular funerais, casamento, roupa, adultério, embriaguez, e vários outros assuntos.[32] Foi aqui também que dois importantes documentos foram oficialmente adotados que iriam desempenhar um papel importante na história subseqüente da Igreja Reformada na Holanda: o Catecismo de Heidelberg e a Confissão de Fé Belga.

O Catecismo de Heidelberg, assim chamado por causa da cidade de seu nascimento na Alemanha, foi redigida por Zacharias Ursinus (1534-1583) e Caspar Olevianus (1536-1587), sob comissão do membro do colégio eleitoral do Palatinado Friedrich III, e publicado em 1563.[33] Embora originalmente escrito em alemão, foi logo depois traduzido para o holandês e usado pelos protestantes holandeses. A Confissão Belga, escrita no que hoje é conhecida como Bélgica, foi a obra de Guido de Bres (1523-1567), o “reformador da Holanda.”[34] Escrita em francês, foi pretendida, como as Institutas originais de Calvino, ser uma apologia aos protestantes franceses perseguidos.[35] Após sua publicação em 1561, também foi logo traduzida para o holandês para uso pelos protestantes holandeses. Mas como reconhecido pelos próprios calvinistas, a aceitação destes e de quaisquer outros credos “foi atingida por diplomacia religiosa antes que pelo acordo da maioria das igrejas calvinistas.”[36]

Os calvinistas holandeses, embora na minoria, foram líderes na revolta contra os espanhóis. Até William de Orange proclamou-se publicamente calvinista em 1573.[37] Por isso, quando as províncias do norte conseguiram independência em 1581, a Fé Reformada foi feita a religião oficial do estado.[38] Não somente toda propriedade da igreja foi concedida à Fé Reformada, os fundos para mantê-la foram fornecidos pelo estado.[39] Todos os ministros estavam sujeitos à aprovação pelas autoridades civis.[40] O ex-professor do Calvin College, Walter Lagerwey (n. 1918), admite que embora “o Calvinismo foi capaz de expandir por causa dos laços próximos com o governo,” “esta relação foi também prejudicial e apresentou sérios problemas para as igrejas.”[41] Os mais tenazes dos calvinistas da mesma forma reconhecem que as igrejas foram financiadas e controladas pelo governo.[42] Dessa forma, os dois males, uma hierarquia denominacional e uma organização Igreja-Estado, estiveram com a Igreja Reformada Holandesa desde o começo.

As enormes mudanças que aconteceram na história eclesiástica da Holanda durante o século dezessete se acabaram por volta da época do início do ministério de Arminius em 1587. Entretanto, novas controvérsias iriam logo surgir, mas na própria Igreja Reformada. E Arminius estava bem no meio delas.

[1] Lindsay, vol. 2, pp. 229-237.
[2] Citado em McNeil, p. 260.
[3] McNeil, p. 242.
[4] Lindsay, vol. 2, pp. 252-253.
[5] Jonathan Israel, The Dutch Republic (Nova York: Oxford University Press, 1995), p. 155.
[6] Gerard Brandt, citado em Lindsay, vol. 2, p. 257.
[7] Israel, pp. 185-186.
[8] Lindsay, vol. 2, p. 267.
[9] Ibid.
[10] Lindsay, vol. 2, pp. 552-555.
[11] Israel, p. 417.
[12] Lindsay, vol. 2, p. 565.
[13] Estep, p. 279.
[14] Lindsay, vol. 2, pp. 572-573.
[15] Estep, p. 279.
[16] Lindsay, vol. 2, p. 604.
[17] Estep, p. 284.
[18] Lindsay, vol. 2, pp. 228-229, 270.
[19] McNeil, p. 255.
[20] W. B. Lockwood, “Vernacular Scriptures in Germany and the Low Countries Before 1500,” em The Cambridge History of the Bible, Vol. 2: The West from the Fathers to the Reformation, ed. G. W. H. Lampe (Cambridge: Cambridge University Press, 1969), pp. 431-434.
[21] Israel, pp. 44-47.
[22] Ibid., p. 46.
[23] Peter Y. De Jong, “The Rise of the Reformed Churches in the Netherlands,” em De Jong, ed., Crisis in the Reformed Churches, pp. 7, 9.
[24] Walter Lagerwey, “The History of Calvinism in the Netherlands,” em Bratt, ed., The Rise and Development of Calvinism, p. 65.
[25] Armitage, vol. 1, pp. 411-416.
[26] Bangs, Arminius: A Study, pp. 21-22.
[27] Carl Bangs, “Arminius as a Reformed Theologian,” em Bratt, ed., The Heritage of John Calvin, pp. 211-214.
[28] De Jong, Reformed Churches, p. 9; Israel, p. 101.
[29] Lagerwey, p. 67.
[30] Ibid.
[31] McNeil, p. 261.
[32] Lagerwey, p. 71.
[33] Evangelical Dictionary of Theology, s.v. “Heildelberg Catechism,” p. 514.
[34] Lagerwey, p. 72.
[35] Evangelical Dictionary of Theology, s.v. “Belgic Confession,” p. 132.
[36] Charles Miller, p. 61.
[37] McNeil, p. 260.
[38] Lagerwey, p. 72.
[39] De Jong, Reformed Churches, p. 14.
[40] Ibid.
[41] Lagerwey, p. 72.
[42] Homer Hoeksema, Voice of Our Fathers, p. 4.

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