Quantas e quantas vezes alguém ridicularizou publicamente ( por ser mais convenientemente efetivo do que um debate privado ) os textos bíblicos, particularmente alguns que parecem afrontar a nossa pífia e prematura explosão do conhecimento científico atual? Abóbaras de 500kg já não são novidades e ninguém mais liga para as fotos e reportagens que as comprovem todos os dias, mas quantas vezes os espias de Israel foram ridicularizados por verem frutas gigantescas em Canaã? E quantas vezes crentes tiveram que ouvir calados as piadas decorrentes?
E as famosas ruas de ouro transparente como vidro da Nova Jerusalém?
Pois veja essa notícia comprovadamente científica e encontrada e repercutida em todas as mídias e meios de comunicação há dois dias atrás: Um planeta de DIAMANTE!
[ Astrônomos avistaram um planeta exótico que parece ser feito de diamante e que orbita uma pequena estrela no nosso quintal galáctico. O novo planeta é muito mais denso do que qualquer outra conhecido até agora e é composto basicamente de carbono. Porque é tão denso, os cientistas calculam que o carbono deve ser cristalino, assim, uma grande parte deste estranho mundo pode ser efetivamente diamante. As informações são da agência Reuters.
"A história evolutiva e a incrível densidade do planeta sugerem que ele é composto de carbono - ou seja, é um diamante enorme que orbita uma estrela de neutrons a cada duas horas, em uma órbita tão estreita que caberia dentro de nosso próprio Sol", disse Matthew Bailes da Universidade de Tecnologia Swinburne, em Melbourne.
A 4 mil anos-luz de distância - ou cerca de um oitavo do caminho em direção ao centro da Via Láctea a partir da Terra - o planeta é provavelmente o remanescente de uma estrela massiva, uma vez que perdeu suas camadas exteriores para os pulsares - pequenas estrelas de neutrons mortas, que giram centenas de vezes por segundo, emitindo feixes de radiação.
No caso do pulsar J1719-1438, os raios que regularmente varrem a Terra e foram monitorados por telescópios na Austrália, Grã-Bretanha e no Havaí, permitindo aos astrônomos detectar modulações devido à atração gravitacional de seu planeta companheiro invisível. As medições sugerem que o planeta, que orbita sua estrela a cada duas horas e 10 minutos, tem massa ligeiramente maior do que Júpiter, mas é 20 vezes mais denso, conforme Bailes e seus colegas relataram na revista Science nesta quinta-feira.
Além de carbono, é provável também que o novo planeta tenha oxigênio - com mais predomínio na superfície e cada vez mais raro em direção ao centro rico em carbono. Sua alta densidade sugere que elementos mais leves, como hidrogênio e hélio, que são os principais constituintes dos gigantes gasosos como Júpiter, não estão presentes. ]
"A história evolutiva e a incrível densidade do planeta sugerem que ele é composto de carbono - ou seja, é um diamante enorme que orbita uma estrela de neutrons a cada duas horas, em uma órbita tão estreita que caberia dentro de nosso próprio Sol", disse Matthew Bailes da Universidade de Tecnologia Swinburne, em Melbourne.
A 4 mil anos-luz de distância - ou cerca de um oitavo do caminho em direção ao centro da Via Láctea a partir da Terra - o planeta é provavelmente o remanescente de uma estrela massiva, uma vez que perdeu suas camadas exteriores para os pulsares - pequenas estrelas de neutrons mortas, que giram centenas de vezes por segundo, emitindo feixes de radiação.
No caso do pulsar J1719-1438, os raios que regularmente varrem a Terra e foram monitorados por telescópios na Austrália, Grã-Bretanha e no Havaí, permitindo aos astrônomos detectar modulações devido à atração gravitacional de seu planeta companheiro invisível. As medições sugerem que o planeta, que orbita sua estrela a cada duas horas e 10 minutos, tem massa ligeiramente maior do que Júpiter, mas é 20 vezes mais denso, conforme Bailes e seus colegas relataram na revista Science nesta quinta-feira.
Além de carbono, é provável também que o novo planeta tenha oxigênio - com mais predomínio na superfície e cada vez mais raro em direção ao centro rico em carbono. Sua alta densidade sugere que elementos mais leves, como hidrogênio e hélio, que são os principais constituintes dos gigantes gasosos como Júpiter, não estão presentes. ]
E/ou ( em espanhol em sites de ligua espânica ):
[Un grupo de científicos internacionales anunció que “Descubrieron un nuevo planeta, compuesto de carbono y con alta densidad, en la Vía Láctea, o sea, en nuestra misma galaxia”.
Los científicos presumen que “es el planeta más denso jamás descubierto” y que “parece ser más pequeño que Júpiter pero tiene una masa mayor”.
Según publicó la revista norteamericana Science, “un planeta compuesto de carbono y con alta densidad fue encontrado en la Vía Láctea. El planeta se encuentra en la constelación Serpens (de la Serpiente) a sólo cuatro mil años luz de la Tierra, lo cual, en términos astronómicos, no es tan lejos”.
Lo que más se destaca de este planeta son las características físicas, su composición es primordialmente de carbono y su densidad es extremadamente alta, las cuales son también características de los diamantes.
Matthew Bailes, investigador del Centro de Astrofísica de Melbourne, Australia, explicó que “existen pruebas suficientes para afirmar que el planeta tiene 18 veces más la densidad del agua. Eso significa que no puede estar hecho de gases como hidrógeno o helio, como la mayoría de las estrellas. Más bien debe estar hecho de elementos más pesados como carbón y oxígeno, de ahí su naturaleza cristalina, como los diamantes”.
Según explicaron los expertos, “El planeta gira en torno de una estrella que también tiene alta densidad, y juntos forman una estructura binaria que los astrónomos llaman púlsar, lo cual, en términos menos especializados podría explicarse como un pequeño sistema solar formado únicamente por una estrella y un planeta que comparten un campo magnético de alta densidad y cuya rapidez de órbita es extremadamente rápido”.
Además consideran que “el planeta, es cinco veces más grande que la Tierra, y podría haber sido previamente una estrella, aunque por el momento no tiene nombre”.]
Los científicos presumen que “es el planeta más denso jamás descubierto” y que “parece ser más pequeño que Júpiter pero tiene una masa mayor”.
Según publicó la revista norteamericana Science, “un planeta compuesto de carbono y con alta densidad fue encontrado en la Vía Láctea. El planeta se encuentra en la constelación Serpens (de la Serpiente) a sólo cuatro mil años luz de la Tierra, lo cual, en términos astronómicos, no es tan lejos”.
Lo que más se destaca de este planeta son las características físicas, su composición es primordialmente de carbono y su densidad es extremadamente alta, las cuales son también características de los diamantes.
Matthew Bailes, investigador del Centro de Astrofísica de Melbourne, Australia, explicó que “existen pruebas suficientes para afirmar que el planeta tiene 18 veces más la densidad del agua. Eso significa que no puede estar hecho de gases como hidrógeno o helio, como la mayoría de las estrellas. Más bien debe estar hecho de elementos más pesados como carbón y oxígeno, de ahí su naturaleza cristalina, como los diamantes”.
Según explicaron los expertos, “El planeta gira en torno de una estrella que también tiene alta densidad, y juntos forman una estructura binaria que los astrónomos llaman púlsar, lo cual, en términos menos especializados podría explicarse como un pequeño sistema solar formado únicamente por una estrella y un planeta que comparten un campo magnético de alta densidad y cuya rapidez de órbita es extremadamente rápido”.
Además consideran que “el planeta, es cinco veces más grande que la Tierra, y podría haber sido previamente una estrella, aunque por el momento no tiene nombre”.]
Fonte: web
* Uma canção para baixar e ouvir relacionada a essa postagem.
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